Deste que os Jonas Brothers (RIP meu fandom) se separam os irmãos Jonas seguiram com suas vidas. Enquanto Kevin virou pai de família e homem de negócios, seus irmãos Joe e Nick continuaram no ramo musical.

   O segundo álbum da nova fase da carreira solo de Nick Jonas tem um título curioso e, porque não, totalmente identificável. Last Year Was Complicated é traduzindo, livremente, como: ano passado foi complicado. Realmente deve ter sido muito complicado na vida desse Jonas, pois renderam muitas músicas ótimas para o disco. Tal disco que foi lançado antecipadamente no Tidal, que é a plataforma de streaming de música do Jay-Z em parceria com demais artistas do ramo.

   Tanto no iTunes quanto no Tidal o cd possui duas versões a clean e a explicit, eu sempre prefiro os álbuns no explicit e sobre esse álbum que vou resenhar no post de hoje.

   Foi lançado em junho desse ano (2016) e na iTunes Store da Nova Zelândia existe a versão deluxe com o total de 18 músicas, sendo 6 delas faixas bônus e incluindo 4 feats.
   Desde o primeiro sneak peak na música Close, Nick deixou bem claro que seria um disco com uma grande abordagem de ritmos e de letras diferentes. Já fazia um tempo que ele mostrava letras mais amadurecidas em suas músicas, vide o álbum que antecede este (o Nick Jonas - tem o mesmo nome do cantor).

   As músicas que eu destacaria são:
  • Close (feat. Tove Lo): esse música foi a primeira indicação de que esse disco estava saindo. A letra de autoria da Tove Lo. que também é o feat da mesma. É bastante forte com uma melodia bem interessante. O vídeo dessa música é bem legal e até trouxe uns rumores de que os cantores poderiam ter tido um affair (que foi negado pelos dois, mas eu não duvido que eles se pegaram). Vejam o clipe no vídeo abaixo.
  • Touch: posso afirmar que essa é a letra que mais me surpreendeu. Não tem nada nenhum palavrão ou coisa do tipo, mas eu acho que a forma como ele insinua as coisas é muito maior do que se ele tivesse dito. A melodia também é marcante, tem um frescor que remete a um dia ensolarado de verão.
  • Bacon (feat. Ty Dolla $ign): essa com certeza é música que me fez arregalar os olhos com o seu título. A primeira coisa que pensei foi "ele tá de brincadeira comigo? Uma música sobre Bacon? Ele não tá bem!!" Mas não se tratava de nada disso, segundo o próprio Jonas em questão a música é sobre os melhores momentos da vida e tudo o que você tem que fazer para melhorar eles é adicionar um pouco de bacon. Eu ainda não entendo muito essa coisa que os estadunidenses tem com o bacon, mas aceito isso. Vale comentar o vídeo também, nele é possível ver um dos amigos de Nick e ex componente do elenco da extinta série Glee, o Chord Overstreet que aparece em uma das mesas do cenário (é o vídeo abaixo).
  • Good Girls (feat. Big Sean): adoro a letra dessa música, é bem reflexiva sobre as "meninas" de atualmente. Questiona sobre onde as boas meninas foram, sobre o quanto a sociedade/os homens obrigam elas a seguirem padrões.
  • Don't Make Me Choose: acho que é uma das letras mais profundas, na minha opinião. Fala sobre não ser julgado, não fazer as pessoas escolherem entre as áreas de sua vida e sim a aceitar elas como são em todos os aspectos.
  • That's What They All Say (Bonus Track): essa é uma das minhas músicas favoritas. Não tem uma letra incrível, mas a vibe dela é muito boa. Acho bem para cima e feliz.
   Poderia ficar aqui nesse post comentando muito mais sobre o disco, poderia dizer que o clipe da música Under You tem a participação da maravilhosa Shay Mitchell (que está no elenco da série maravilhosa - Pretty Little Liars), poderia dizer que das seis músicas bônus três são os hits velhos do cd anterior (Levels, Jealous, Chains). Tirando tudo isso, o saldo desse disco é positivo. Todas as músicas são de uma qualidade alta e com melodias super boas e, na maioria das vezes, dançantes.
   Por essa sexta é só!!! Até a próxima!! Não se esqueçam que tem os links de cada música em seus nomes e se você clicar aqui, pode ouvir o stream do álbum, no Spotify. Tem o meu Instagram e o meu canal no YouTube para me stalkiar. Beijocas!!! xx

   Oi genteee!! Eu já tinha comentado, por alto, no fim do meu último post (leia ele aqui) que virei vlogger/youtuber. Como eu disse no meu primeiro vídeo não sei exatamente o que estou fazendo na internet, principalmente nesse lance de YouTube.

   Esse post é para convidar todos vocês a se inscreverem, compartilharem e curtirem (o famoso "dá um joinha") nos vídeos do canal. Esse é o primeiro vídeo do canal que por enquanto (ou não) tem o meu nome: Anmi Assis.


   Eu só vim fazer propaganda do vlog mesmo!!! Nos vemos em uma nova sexta-feira com mais um post aqui. Beijocas e não se esqueçam de me stalkiar no YouTube.

   Eu juro que tentei me segurar para não fazer uma RM tão cedo, mas não consegui. A verdade é que desde que o primeiro trailer desse filme saiu que eu vinha me perguntando: o quão incrível a trilha sonora poderia ser?
   Okay, com certeza estou indo rápido demais e para quem ainda está meio perdido (duvido muito maaaassss sempre tem aquele ser humano mais devagar), estou falando sobre a trilha sonora do filme, que provavelmente foi o mais aguardado por mim pelo menos, Esquadrão Suicida ou como eu prefiro Suicide Squad (sei que os nomes no final dão no mesmo, porém algo no nome do filme em inglês me conforta).
   Como eu ia dizendo, desde o primeiro trailer a soundtrack me prendeu por completo. Bohemian Rhapsody não estava na voz do Freddie Mercury e apenas esse fato já me intrigava muito. Depois foram surgindo mais músicas conforme o filme foi tomando forma e mais teasers foram lançados. Em poucos minutos, eu já podia afirmar: estava sedenta pelas músicas que estariam ligadas ao filme. 
   Vamos ao que interessa de fato: o álbum. 
   Esse álbum reúne muitos artistas divosos da música. Com 14 músicas especialmente pensadas para o novo filme desse universo da DC Comics.
   Vamos destaques:
  • Sucker For Pain (with Logic, Ty Dolla $ign & X Ambassadors) - Lil Wayne, Wiz Khalifa & Imagine Dragons: essa é a música que toca nos créditos. Eu sinceramente acho que esse é um feat bem diferente, e muito completo. Acredito que o fato de ter muitos elementos de diversos gêneros musicais que aparentemente não combinam é um bônus. Outro bônus é a letra que foi super bem preparada para o filme, já que comenta de situações de abusos e no refrão é bem nítido que temos uma "queda por dor" (no sentido de que esse é o nosso ponto fraco e que tecnicamente gostamos disso).
  • Gangsta - Kehlani: essa música faz uma vibes tão forte da Arlequina. É totalmente dela essa música. A Kehlani virou minha conhecida quando fez um feat com o ZAYN (na música wRoNg, clique aqui para ler a resenha que fiz sobre) no primeiro álbum dele. Acredito que ela tem muito talento e potencial. Quero ver mais dela em breve.
  • You Don't Own Me (feat. G-Eazy) - Grace: essa é bem curiosa. Não foi feita para o filme, na verdade, ela é mais uma música de trabalho da cantora. Com certeza parabenizo a escolha dela para compor a trilha sonora do filme, pois essa música tem muito a cara dele. Sem contar que é mais uma para se juntar a visão de Arlequina do filme. 
  • Heathens - twenty one pilots: este é mais um exemplo de exclusividade para o filme. Twenty one pilots de uns tempos para cá simplesmente explodiu. Gostava muito deles e suas letras na época do seu primeiro álbum o Vessel, mas essa música é bem sólida e compõe bem a vibe do filme.
  • Without Me - Eminem: essa música tem 7 anos. 7 ANOS!!! Adoro como os produtores musicais resgatam coisas tão boas do passado. Eminem mais uma vez provando seu talento porque ele foi totalmente resgatado do túnel do tempo para fazer parte desse disco maravilhoso.
  • Bohemian Rhapsody - Panic! At The Disco: uma super surpresa agradável. Quando ouvi a primeira vez essa versão no primeiro trailer do filme, logo me chamou a atenção. Perguntei-me por muito tempo quem era voz até descobri que ela pertencia a essa banda mais que boa. 
  • I Started A Joke (feat. Becky Hanson) - ConfidentialMX: primeiramente essa música é um remake ou como prefiro dizer cover de uma música do Bee Gees. ConfidentialMX fez um trabalho perfeito na desconstrução da música, por um breve segundo eu nem a reconheci, mas no fundo bateu aquela coisinha chamada reconhecimento. Becky Hanson tem uma voz que combinou muito com a nova versão da música e sem dúvidas eu amei essa tanto quanto a original.
   Então esse foi mais um post para o blog. Já contei que virei Vlogger? Caso queiram saber mais é só clicar bem aqui e assistir o vídeo de mim pagando mico no YouTube. Ah, e tem links para todas as músicas e se você clicar aqui vai curtir o stream de Suicide Squad: The Album no Spotify. Por essa sexta é só e aproveitem o final de semana. Beijocas povooo!!! xx

   Desta vez Literaturando traz um livro que li por completo. A leitura dele foi tão rápida que não deu tempo para planejar nada para postar. Como não posso falar muito sobre o livro (porque já li e acabarei dando spoiler), vou passar logo para as informações dele.  
   Este é o terceiro livro da série Os Imortais (tem link para a ficha do Skoob da série bem no nome dela, só clicar) da autora estadunidense Alyson Noël. A série completa tem seis livros. A minha história com Os Imortais é bem inusitada. Eu peguei o primeiro livro da série (Para Sempre) na biblioteca da escola onde minha mãe trabalha há uns dois ou três anos atrás. Eram as minhas férias de meio do ano e devorei o livro bem rápido. Depois de ter adorado o primeiro, descobri que tinham mais livros. Procurei por todos, mas não pude encontrá-los para comprar tão rapidamente. Assim que pude, comprei o segundo e comecei a ler. E sobre o segundo livro-  

   INTERROMPEMOS ESTA POSTAGEM PARA UM INFORME URGENTE. SE VOCÊ TEM UM PROBLEMA COM SPOILERS EU QUERO TE AVISAR QUE A PARTIR DESSE TRECHO VOCÊ PODE ESBARRAR COM UM. LEIA POR SUA CONTA E RISCO!!! SE EU PERCEBER SPOILERS VOU TENTAR ESCREVER SPOILER BEM GRANDE, ENTRE TRAÇOS E EM VERMELHO, SÓ PARA ALERTAR VOCÊS!!! 

   Voltando ao que ia dizendo; no segundo livro (Lua Azul) não rola muita coisa entre o casal principal (Damen e Ever). Não rola nada porque o vilão "boladão" (não é tão boladão assim, a personagem principal - Ever - que é muito perdida) impede que eles mantenham o romance. Maior parte do livro é chato em relação ao primeiro, mas ele (não sei como) consegue terminar de um modo mais interessante. Sinceramente, achei que a continuação de Para Sempre fosse ser mais comum, algo que desse só uma ideia de como o "final feliz" de Ever e Damen seria, porém nada disso aconteceu. O que ganhei foi uma estória nova que deveria ser eletrizante (ainda usam essa palavra???) só que no final não me deixou empolgada como deveria. - SPOILER - Ever e Damen terminam juntos depois de tudo que o Roman (o tal vilão boladão) fez para separá-los. Contudo, o casal não contava com a esperteza dele e após um ritual que Ever e Roman fizeram para salvar a vida de Damen (ah, quase me esqueci que nessa série tem assuntos relacionados com reencarnação, wicca, imortalidade, mediunidade, e outras coisas esotéricas. E a vida de Damen foi ameaçada pelo próprio Roman. Sim, eu também acho que Ever foi burra o bastante para pedir ajuda do vilão.). O ritual deu certo, porque salvou a vida imortal (sei que não faz sentido, mas HEY!, a autora não fui eu) de Damen MAS ele não deu tão certo assim pois Roman fez com que Ever caísse em mais um de seus planos e no fim de tudo, eles podem ficar juntos só que se Ever e Damen trocarem em qualquer momento e mesmo que por acaso um pouco de DNA o Damen morre. Ele vira pó. É sob essa perspectiva que o SEGUNDO (são seis livros ao total) livro termina. 

   Aí você pensa: WOW, SUPER INCRÍVEL. AIMEUDEUS, SE ESSE LIVRO TERMINA ASSIM O TERCEIRO DEVE SER MUITO EMOCIONANTE. 
   E eu te digo: NÃO, NÃO É. 

Enfim, agora as informações e aos comentários do terceiro livro: Terra de Sombras.

Título: Terra de Sombras
Autora: Alyson Noël
Tradutora: Flávia Souto Maior
Editora: Intrínseca
Páginas: 269
ISBN: 978-85-8057-340-4
Sinopse: Ever e Damen atravessaram diversas vidas e enfrentaram os mais terríveis inimigos com um só objetivo: ficar eternamente juntos. E quanto esse sonho está ao alcance das mãos, um poderoso feitiço cai sobre Damen. Agora, para ele, simplesmente tocá-la ou encostar os lábios nos dela significaria a morte, o exílio definitivo em uma terra de sombras.Desesperada por livrá-lo da maldição, Ever mergulha de corpo e alma na magia e encontra uma ajuda inesperada: um surfista chamado Jude. Apesar da profunta lealdade a Damen, é inevitável que ela se sinta atraída por esse garoto estranhamente familiar, de olhos verdes, dons mágicos e passado misterioso. Ever sempre acreditou que Damen fosse seu destinho — mas e se o futuro tiver reservado outros planos? Com Jude cada vez próximo, pela primeira vez em séculos esse amor é posto à prova.

Resenha - SPOILER -:
   É necessário que você tenha lido os livros anteriores a este para entender tudinho que rola, já que é uma série e tal.
   A minha sensação é de que o livro é como um episódio de série. Aquele tipo de episódio conhecido como filler, que é um episódio em que nada de incrível acontece mas que está lá bem no meio da temporada para encher linguiça. Pois é, esse livro é bem essa vibe mesmo. É claro que ele tem uns acontecimentos legais, porém, na minha opinião, teve só dois pontos altos. 
   A primeira coisa que eu destacaria é formação de um triângulo amoroso. Aparece alguém para competir com Damen. O seu rival se chama Jude e como esperado ambos vem competindo pelo amor de Ever desde a primeira vida passada de todo mundo. Fica mais emocionante porque o casal Daver (criei um shipname para eles dois) passa a enfrentar maiores problemas do que o simples fato de não poderem se tocar.
   O segundo momento que destaco é a transformação de Haven, a melhor amiga da Ever, em imortal. No livro tem umas reviravoltas loucas lá, que no final de tudo ainda sobra para a melhor amiga da personagem principal. É duro ser personagem de livro, minha gente!!! (Olha eu falando como se soubesse o que eles passam...)
   Além disso Roman está mais influente na vida de Ever, mas não porque ele está atacando novamente o casal supremo da série, mas sim porque a mocinha (acho que não a chamaria assim, se ela tivesse uma escolha) procurou por isso. Ela fez feitiço para conseguir o que queria (o antídoto para voltar a poder tocar seu namorado), contudo ela fez umas coisas erradas, de uma maneira que o feitiço literalmente virou contra a feiticeira. 
   No final de tudo, analisando o que acontece nesse livro eu fico realmente com a sensação de um livro sem muito propósito de existir. Roman não entrega o antídoto para Ever, a melhor amiga dela vira imortal, aparece alguém para concorrer com Damen, personagens secundários começam a ganhar espaço no enredo, o casal termina junto mas ainda tem o mesmo problema. Eu sinto que foi como se a autora tivesse criado mais coisas para retardar a solução do real problema. Apesar dos pesares, é totalmente compreensível que as coisas sejam desta forma. Afinal são seis livros e foi a forma como Alyson Noël encontrou de estender a estória como um todo. Eu mesma só entendo o porquê de ter sido dessa forma, agora que já estou na metade do quinto livro com novos dilemas para acompanhar nas páginas do novo livro.

   Por essa sexta é só. Até a próxima. Não se esqueçam de acompanhar as Semanas Temáticas no Instagram do blog (@sinceranmi)! Beijocas x