Uma das cachoeiras do lado C do Parque.
Existe uma explicação pra eu não aparecer durante esses últimos dias. Parte disso é culpa do Carnaval. Daí, eu pensei que poderia compartilhar com vocês uma alternativa a viagem clássica só pra se livrar da folia.
Primeiramente, não fui pra nenhum bloco ou desfilei em escolas de samba e não, não viajei. Nesses dias, fiquei em família. Pode parecer careta e tal, mas é importante compartilhar momentos com pessoas que nos aturam desde sempre. Pra falar a verdade, foi bastante tranquilo aqui. Nada daquelas musicas chicletes tocando o dia todo, nada da bagunça de festas perto, nada de musica alta no vizinho até as cinco da manhã.
Em um desses dias do feriado, dei de turista com o pessoal da família. Fomos no Parque Nacional da Tijuca, RJ, conhecido mais como Floresta da Tijuca mesmo. Passamos só por uma parte do parque, que é dividido em quatro áreas. Entramos lá pelo lado C (Pedras Bonita e Gávea) e saímos por Serra da Carioca, lado B. 

Vista Chinesa
A novidade pra mim foi a ida a Vista Chinesa. Nunca tinha ido lá. Tinha algumas pessoas, mas foi tranquilo pra tirar fotos, a.k.a. selfies. Agora tenho tanta foto incrível que nem sei mais qual vai ser a do perfil. Agradeço Monopod, que geral chama de "pau de selfie". No caminho pra Vista Chinesa, vimos uns miquinhos (micos, saguis, aqueles macaquinhos atrevidos e engraçados que vemos nos filmes). Uns é bem pouco, foi bastante mesmo, tirei altas fotos disso. Ah, também apareceram uns brasileiros super super fluentes em francês, mas eram tão fluentes que por um momento eu acreditei que na etiqueta deles tava escrito made in France. Nem preciso dizer que morri de uma invejinha nessa hora.
Na volta passamos na Praia de São Conrado, porque minha mãe queria ver o pessoal que voa de asa-delta. 




selfies com o Monopod + efeitos = foto de revista
 Quarta de cinzas, foi bem melhor. Fui no cinema, e obviamente assisti Cinquenta Tons de Cinza. Foi bem legal. Rimos (eu e o pessoal da sala) metade do filme todo. Sim, deu pra rir. BTW, a trilha sonora foi divina e provavelmente vou fazer um post sobre. Curti o filme com um clásssico Starbucks. Ah, e passei antes nas Lojas Americanas pra comprar uns chocolates e outras coisinhas.
Então esse foi meu Carnaval. Desculpem pelo atraso em postagens, mas é como o título diz: "sumi pra ser feliz...". Gente quem quiser mais informações sobre o Parque Nacional da Tijuca é só clicar aqui, e quem quiser ler sobre o porque de ser cinza a cor do filme lá só clicar aqui. Ah e se você por algum motivo se interessou em ver minha aventura cotidiana, me siga no Instagram (@anmiassis). Bom, isso é tudo e até amanhã com o meu novo post. :)

Como ontem (12/02) foi o dia da estréia do ex-somente livro e agora filme, Fifty Shades of Grey, o tal do Cinquenta Tons de Cinza, resolvi então compartilhar com vocês o que eu descobri.  E sim, é sobre filme. E não, não é besteira como você pode ter pensado.
Acredito que niguém parou para pensar o motivo de ser cinza a cor utilizada pro livro. E pensando bem cinza é bem melhor mesmo. pensou se fosse "Ciquenta Tons de Amarelo" ou, quem sabe, "Cinquenta Tons de Azul"? Realmente, cinza é a cor.

Uma coisa que a tradução da livro perdeu foi o trocadilho do título. Cinza em inglês é gray/grey (no inglês americano e britânico, respectivamente), e que, por um acaso, é o sobrenome do Christian. Que coisa, não?
Agora uma coisa que você provavelmente não tem ideia, é que existe um fundo científico pra ser cinza. Embora, eu não tenha certeza se a autora já admitiu ter escolhido cinza por isso.

Estava assistindo no canal da TEDx no YouTube uma palestra sobre o sistema reprodutor humano, e isso tem tanto tempo que nem me lembro o nome da palestrante. Estava tudo muito normal e engraçado, até que ela mencionou a existência de uma escala, cuja a medição é feita em tons de, adivinhe que cor, cinza.
Essa escala se chama "Heterosexual-Homosexual Rating Scale", ou em tradução livre, Escala de Medição de Heterossexualidade-Homossexualidade, mais conhecida como "Kinsey Scale", ou em outra tradução livre, Escala de Kinsey. Alfred Kinsey e dois outros colegas, Wardell Pomeroy e Clyde Martin, no ano de 1948, criaram a escala para computar dados do resultado de sua pesquisa que  mostrava que, maioria das pessoas, não se encaixam totalmente e exclusivamente nas categorias de homossexual e heterossexual. A escala vai de 0 a 6, sendo zero como exclusivamente heterossexual e seis exclusivamente homossexual, em que a cor cinza foi utilizada para ilustrar a transição de categorias.
Interessante o que E. L. James quis dizer. Talvez o Mr. Grey ultrapassasse a escala, sugerindo uma complexidade tão grande que não pudesse ser compreendida normalmente. 
Legal, não? Sinceranmi também é cultura. Ah, a TEDx é um canal educativo no YouTube de palestras, não de vídeo-aulas, de diversas universidades internacionais. Se você gostar pode clicar aqui e assistir alguma coisa. Ah, caso o canal não te interesse tanto quanto a escala, você pode clicar aqui e descobrir mais sobre, inclusive fazer um teste pra descobrir onde você se encaixa nela.
Bom, isso é tudo pessoal e até a próxima atualização.


Acredito que esse post vai ser legal, porque eu resolvi falar de música. Estou pronta para as possíveis reclamações, já que, adivinhem só, você que está aí lendo e eu que estava aqui escrevendo, não temos o mesmo gosto musical. Portanto, de antemão, já vou dizendo que toda discussão "meu gosto musical é melhor que o seu" é totalmente irrelevante, porque nós sabemos que isso é uma verdade absoluta individual.
Queria compartilhar minha nova (não de lançamento) obsessão auditiva. Acho que boa parte já assistiu ou leu (thumbs up pra quem fez os dois) a saga Divergente da Veronica Roth. Sei que o filme Divergente saiu tem um bom tempo, mas só recentemente parei pra vê-lo. (Me julguem!!!) De cara digo que amei a trilha sonora.
Primeiro, eu fui direto na versão deluxe desse álbum. E já adorei a capa. Lembra algo misterioso e ao mesmo tempo consegue ser atraente. E como não seria? Theo James e essas costas... Este lindo álbum conta com umas boas dezesseis músicas, de treze artistas diferentes. O destaque vai para a britânica Ellie Goulding que dominou a soundtrack com incríveis quatro músicas (Hanging On, My Blood, Dead In the Water e Beating Heart). Algo que me surpreendeu foi a quantidade músicas eletrônicas e cheias de batida. 

Alguns nomes que me chamaram a atenção foram:
- M83: M83 é um duo de música alternativa também mas com uma pegada eletrônica. Ele já estiveram em trilhas sonoras de outros filmes, e confesso que já conhecia eles, um pouco antes deles fazerem parte da trilha do filme Warm Bodies (Meu namorado é um zumbi). "Midnight City" faz parte deWarm Bodies e a é minha favorita deles.

- Pretty Lights: dentro do gênero musical eletrônico e eles tem uma vibe bem gostosa nas músicas. Entraram na trilha de Divergente com um remix de "Lost and Found". Eu fucei mais sobre eles, e acabei parando no site deles. Lá descobri  que todos os singles e álbuns estão disponíveis para download grátis. Se você clicar aqui vai parar no site deles e poderá se divertir fazendo os downloads.

- Big Deal: é super alternativo e indie. Tem toda a vibe meio depressivinha em algumas músicas e em outras é mais agitadinhas. Apesar dessa "bipolaride", eu super me identifiquei com a letra de "Homework" deles, fala sobre não conseguir se concentrar pra fazer o "dever de casa".

- BANKS: essa eu realmente adorei, me lembra muito a Lorde. As músicas tem uma batida bem legal e pra quem gosta da Lorde, já prevejo gostar dela também. 

"Beggin For Thread" - BANKS

Então isso é tudo pessoal. Espero que tenham gostado, e esses vários links no post são músicas citadas. Quem se interessou pela faixas, eu arrumei um stream de "Divergent (Original Motion Picture Soundtrack) [Deluxe Version]" pra vocês (clica aqui para ouvir) e até a próxima atualização, meu povo. :)



Esse post é uma reclamação ao meu cérebro que não me permite descansar. Gente, isso acontece com vocês?

São tantas tarefas que eu fico doidaaa!!! Ou quase isso.
Gente, preciso de um minuto, meu querido cérebro veio meter o bedelho onde não foi completamente chamado, e já que ele passou aqui, vou ralhar com ele de uma vez. Preparem-se as coisas podem ficar feias.

Cérebro,  me diga pra quê fazer-me pensar em coisas aleatórias segundos antes do sono me consumir? Qual é a necessidade disto? Eu sei, nenhuma.
Só digo uma coisa, você precisa parar. E é já.
Cérebro não se finja de desentendido, pois eu tenho uma lista de reclamações bem grande pra você.
E aqui vai ela:
- gostaria que você me permitisse não pensar na morte da bezerra, na morte da Tris e em outras mortes no meio da aula de física e de matemática;
- pare de me apaixonar por pessoas impossíveis, eu sei que o Nick Jonas e o Dylan O'Brien não querem nada comigo;
- não me faça ter paixonites por meninos impossíveis da Internet;
- não me lembre de cada trabalho escolar na hora do meu soninho, e nem ouse inventar coisas pra fazer;
- ah e pede pra sua amiguinha, a tal da Inspiração, aparecer quando for num horário comercial, porque vou te contar, não posso não dormir pra ficar filosofando as três da manhã;
- também cansei de ter crises existenciais no meio de conversas nada aver, seus amigos falando e você com aquele olhar fixo no nada, pelo menos a Raven tinha visões, eu nem isso tenho pra usar como desculpa;
- e os micos, pelamor, eu não quero mais ter cada segundo da minha vida com um mico novo;
- e principalmente, pare, eu disse PARE, de criar cenários de contos de fadas assim que eu colocar minha cabeça no travesseiro.

Voltando prum papo mais normal, é um questionamento gigantesco sobre como nossa mente trabalha até demais. E atualmente, a excessiva conexão com o mundo só atrapalha.
Tô tentando não permanecer muito tempo online, tentando não ceder ao não descanso mental. É uma luta diária.
Agora eu só me importo em fechar meus olhos antes da minha mente viajar comigo pra outros cenários. Espero não importar-me se acordar atrasada qualquer dia desses por causa disso.  E também pesso desculpas, por expor o meu pequeno momento com o meu cérebro, sabe como é, ele apareceu e resolveu se meter onde não é chamado. 
Fora isso, aos que tem um problema como meu, já adianto-me e os desejo sorte. E os demais, só digo uma coisa: invejinha básica do sono restaurador de vocês...