Novidade!!! Novidade!!!
O post de hoje é sobre uma novidade do blog. Novidade até para mim, acreditem

Então, como já tinha comentado no meu post de anúncio da minha volta (leia ele aqui), eu tenho algumas novidades para essa fase do blog. A princípio apenas teria o August Photo Challenge e algumas postagens durante a semana, enquanto vou conciliando a minha vida acadêmica com a escrita e o blog. Mas surgiu uma oportunidade de começar a fazer resenhas literárias.
Antes d'eu ser autora de qualquer coisa, sou uma ávida leitora de literalmente tudo, do rótulo de produtos a livros de 750 páginas ou mais. É sério gente.
Dito isso, anuncio que vou passarei a resenhar sobre livros. Contudo, as resenhas musicais serão mais frequentes que as literárias porque falar sobre um livro me exigirá mais tempo. Vocês sabem que ler algo e gerar uma opinião sobre é uma atividade que requer um tempo. Ah, e se você não demora a ter uma opinião sobre algo é porque não analisou o suficiente. Então antes de falar algo pense duas ou mais vezes. Garanto que não vai se arrepender. 
Em breve postarei a minha primeira resenha dedicada ao bons e velhos livros na minha coluna especial chamada Literaturando (uma junção bocó de literatura e aturando, não que eu ature os livros, pelo contrário eles que me aturam e muito, mas isso foi tudo o que se passou na minha mente na hora).
Por hoje é só isso, gente. Aproveitem para continuar dando uma olhada no meu insta (aqui), porque o August Photo Challenge ainda está só no começo (usem a tag #pcsinceranmi).

A saudade de posts musicais bateu, por conta disso eu estou compartilhando com vocês o Air Dubai. Os descobri, por acaso, no canal do YouTube da Hopeless Record (uma gravadora queem geral, está no meio musical rock/punk) quando estava assistindo vídeos do All Time Low (outra banda que eu adoro).
Lawrence, Michael,  Julian, Jon, Nick e Taylor. 

O Air Dubai é uma banda composta, atualmente, por seis pessoas, nos vocais Jon Shockness e Julian Church, na bateria Nick Spreigl, no baixo Taylor Tait, no violão Lawrence Grivich e no teclado/synth Michael Ray. A banda surgiu em Denver, Colorado no ano de 2008, quando o Julian e Jon estavam no ensino médio. Tudo não passava de um projeto paralelo, até que blogs locais chamaram a atenção do público e fazeram com que eles acharem necessário uma banda de verdade para os seus pequenos shows, e então eles se uniram com os músicos acima e voilà, nasce a Air Dubai como banda. O som deles tem uma pegada de rock alternativo, com bastante R&B e jazz. Só em 2012 eles assinaram com a Hopeless Records, mas isso não significa que a discografia deles é rasa. Pelo contrário, eles já lançaram EPs ("Day Escape" em 2011, e "Warning EP" em 2012 pela Hopeless Recods) e até disco independente ("Wonder Age" em 2010).

Agora chega de falar sobre a banda e vamos ao álbum em si. "Be Calm" lançado em 2014 e seu single é "Warning (feat. Patricia Lynn)". O álbum tem 13 músicas, sendo duas delas faixas com feat.
Uma das coisas que adoro na musicalidade da banda é o fato deles fazerem rap com um fundo musical que não é tão específico para coisa, e isso faz com que nem sempre quando a música começa você tem a impressão de que alguém vai fazer rap. E por falar em rap, ele é constante, porém todas as músicas equilibram o hip-hop com letras cantadas de "forma comum".
Tenho por volta de cinco músicas favoritas neste álbum:
D.L.G: é uma música sexy e não tem como negar. A letra é bem direta, não tem sacanagem ou palavrão, o que para mim só a fez melhor porque prova que não precisa ser vulgar para ser atraente e provocativo. Além disso, a música tem no refrão uma espécie de megafone no fundo da voz normal, eu acho que fica maravilhoso.
All Day: essa música é incrivelmente uma das poucas que eu consiga cantar o rap. A letra é visivelmente sobre a carreira deles, e não é de um jeito chato ou dramático como no sertanejo. Eles cantam sobre mesmo tendo uma certa fama eles ainda tempo e disposição para fazer as coisas que eles querem e curtem. 
• Warning (feat. Patricia Lynn): sim, isso é uma música sobre um aviso. Sobre o tipo de aviso que seus amigos te dão e você nunca ouve. Então a letra basicamente é isso, sobre não cometer o erro de dar em cima da garota mais linda da festa em você está (garota que é sua ex, de acordo com a letra). É meio chiclete, pelo menos foi para mim porque eu enchi a paciência da minha melhor amiga cantando, em todas as aulas, o refrão. Ah, e essa foi a primeira música deles que escutei e é a música do vídeo ao lado.
Lost Tonight: Essa música me lembra, agora, "Rude" do Magic!. Só que não tem essa coisa de casar, é mais só esse lance de ficar junto de alguém que você gosta e simplesmente se "perder" com tal pessoa, se divertir e criar coisas juntos. Amo o início da música: 
"Don't look back on this decision
(Não repense essa decisão)
I'm not a bad guy, it's just how I'm living
(Eu não sou um cara mau, é só como eu vivo)

Your momma told you, back there in her day
(Sua mamãe te disse, lá em seu passado)
That she had done the same shit in our age"
(Que ela já fez as mesmas besteiras quando tinha a nossa idade)"
É ou não um começo muito bom para uma música? P.S.: isso é uma tradução bem livre da letra. 

Let Down: okay, todo álbum que se preze tem que ter uma música sobre foça e como sempre eles não fizeram diferente. Quer dizer, fizeram. (Hahaha) Essa é uma música de dor de cotovelo, a clássica "eu detesto ter que te esquecer, mas nosso relacionamento era decepcionante", pois a letra é bem nesse estilo. A diferença é o instrumental é alegre, o que tira a vibe deprê da coisa. 
Então isso é tudo por hoje, como sempre o post está repleto de links, e tentei da melhor forma falar sobre eles, então espero que tenham curtido. Para quem de cara gostou  deixo o link do site deles (aqui), do Soundcloud deles (aqui) e um stream do "Be Calm" no YouTube (aqui). Aceito sugestões para as próximas RMs. 
Não esqueçam o August Photo Challenge está rolando no meu Insta (@anmiassis), usem a tag #pcsinceranmi caso vocês tenham aderido à ele. 
Até o próximo post. :)

Então pessoal, acho que esse título é super autoexplicativo. Hoje quero compartilhar uma das coisas que eu costumo fazer para lidar com a tristeza, porque falando sério não estamos felizes 24/7 (isso é uma expressão em inglês que significa 24h durante os 7 dias da semana, o que basicamente configura todo o tempo).
Eu sou abertamente adepta ao overthinking (isto significa pensar demais sobre algo ou alguém, em português) e, por isso, acabo, por muitas vezes, parecendo não muito tradicional com as conclusões que tiro. Por praticar isso sempre que posso sobre coisas aleatórias como, por exemplo, a morte da bezerra (que Deus a tenha), que um dia qualquer parei para pensar sobre esse lance de cumprimentar as pessoas. Aquele tradicional "Oi, tudo bem?", ficou correndo na minha cabeça durante umas horas. Por um acaso qualquer, eu estava meio triste no dia, o que levou a minha mente a divagar em busca da veracidade daquelas palavras. Sabe quando você quer saber se realmente uma coisa é aquilo mesmo? Pois é, eu queria saber se quando me perguntavam se eu estou bem, as pessoas realmente queriam saber se eu estava bem. Cheguei à conclusão que não, ninguém quer saber se eu realmente estou bem (ops, isso está ficando pessoal demais, mas enfim vou continuar, não quero nem saber). Neste caso, eu lhes mostrarei sobre como eu posso estar certa.
Imaginem que vocês, todo dia, compram pão na mesma padaria. O atendente depois de tanto ver sua cara de sono e seus olhos remelentos durante todas as manhãs, já tem intimidade para falar "Oi, tudo bem?" se ele ver você em algum lugar fora da padaria. Agora use sua imaginação mais um pouquinho para se ver indo ao mercado, e aí no meio do caminho você encontra o atendente da padaria, ele te olha e diz "Oi, tudo bem?", e aí é que a coisa fica estreita porque você só tem três opções: opção a) você sorri amarelo, e responde com um aceno de cabeça, já que você não quer falar nada, mas não quer parecer mal-educado; opção b) você responde "Tudo sim. E você?", mas isso é uma mentira já que você está triste porque a bezerra morreu (que Deus a tenha); opção c) você o ignora na cara dura, já que não quer falar com ele, e continua indo para o mercado torcendo para você não precisar ir à padaria no dia seguinte.
Pensem comigo, o atendente ou qualquer conhecido ou amigo que nos vê passando rapidamente p(ela rua situação hipotética gente), essas pessoas não querem perder o tempo delas sabendo como você está. Estamos no século XXI e, aparentemente, desde muito tempo a vida é regrada pela frase "tempo é dinheiro", então ultimamente as pessoas não tem muito tempo ou dinheiro para deixar por aí, e eu acredito que isso é um dos motivos que nos fazem egocêntricos preocupados com o nosso próprio umbigo. (Fui redundante porque sim!)
E se... ser feliz é mais fácil do que você pensou?
No entanto, nesses dias em que você não estiver muito bem, tipo se sentindo triste mesmo porque a coitada da bezerra se foi (que Deus a tenha), e você quiser ficar ali no seu cantinho nutrindo a tristeza tudo bem, vá em frente com isso e boa sorte com a sua depressão. Guardar tristeza nunca é bom, armazenar coisas ruins nos faz ficar podres por dentro. Meu conselho é: arrume algo que você curte fazer e faça. Eu amo escrever e quando estou triste gosto de fazer isso, pegar papel e lápis/caneta e simplesmente deixar minha tristeza presa na folha com as minhas palavras.
Mas não é todo mundo que gosta de escrever, e sabendo disso, você pode tentar algo novo, como por exemplo, desenhar, escrever uma música (Taylor Swift está rica só com as tristezas dela), dormir, jogar, fazer algo novo mesmo.... Enfim, existem uma série de coisas que podemos fazer para espantar esse fantasma, mas certifique-se de não se envolver com coisas erradas (vulgo drogas, bebidas, crime) porque o propósito é te tirar da tristeza e não acabar com a sua vida. 
Por hoje é só, mas vocês sabem que tá rolando o August Photo Challenge no meu insta (clica aqui para ver e use a tag #pcsinceranmi para eu ver vocês). 
Até a próxima. :3