Então pessoal, acho que esse título é super autoexplicativo. Hoje quero compartilhar uma das coisas que eu costumo fazer para lidar com a tristeza, porque falando sério não estamos felizes 24/7 (isso é uma expressão em inglês que significa 24h durante os 7 dias da semana, o que basicamente configura todo o tempo).
Eu sou abertamente adepta ao overthinking (isto significa pensar demais sobre algo ou alguém, em português) e, por isso, acabo, por muitas vezes, parecendo não muito tradicional com as conclusões que tiro. Por praticar isso sempre que posso sobre coisas aleatórias como, por exemplo, a morte da bezerra (que Deus a tenha), que um dia qualquer parei para pensar sobre esse lance de cumprimentar as pessoas. Aquele tradicional "Oi, tudo bem?", ficou correndo na minha cabeça durante umas horas. Por um acaso qualquer, eu estava meio triste no dia, o que levou a minha mente a divagar em busca da veracidade daquelas palavras. Sabe quando você quer saber se realmente uma coisa é aquilo mesmo? Pois é, eu queria saber se quando me perguntavam se eu estou bem, as pessoas realmente queriam saber se eu estava bem. Cheguei à conclusão que não, ninguém quer saber se eu realmente estou bem (ops, isso está ficando pessoal demais, mas enfim vou continuar, não quero nem saber). Neste caso, eu lhes mostrarei sobre como eu posso estar certa.
Imaginem que vocês, todo dia, compram pão na mesma padaria. O atendente depois de tanto ver sua cara de sono e seus olhos remelentos durante todas as manhãs, já tem intimidade para falar "Oi, tudo bem?" se ele ver você em algum lugar fora da padaria. Agora use sua imaginação mais um pouquinho para se ver indo ao mercado, e aí no meio do caminho você encontra o atendente da padaria, ele te olha e diz "Oi, tudo bem?", e aí é que a coisa fica estreita porque você só tem três opções: opção a) você sorri amarelo, e responde com um aceno de cabeça, já que você não quer falar nada, mas não quer parecer mal-educado; opção b) você responde "Tudo sim. E você?", mas isso é uma mentira já que você está triste porque a bezerra morreu (que Deus a tenha); opção c) você o ignora na cara dura, já que não quer falar com ele, e continua indo para o mercado torcendo para você não precisar ir à padaria no dia seguinte.
Pensem comigo, o atendente ou qualquer conhecido ou amigo que nos vê passando rapidamente p(ela rua situação hipotética gente), essas pessoas não querem perder o tempo delas sabendo como você está. Estamos no século XXI e, aparentemente, desde muito tempo a vida é regrada pela frase "tempo é dinheiro", então ultimamente as pessoas não tem muito tempo ou dinheiro para deixar por aí, e eu acredito que isso é um dos motivos que nos fazem egocêntricos preocupados com o nosso próprio umbigo. (Fui redundante porque sim!)
E se... ser feliz é mais fácil do que você pensou?
No entanto, nesses dias em que você não estiver muito bem, tipo se sentindo triste mesmo porque a coitada da bezerra se foi (que Deus a tenha), e você quiser ficar ali no seu cantinho nutrindo a tristeza tudo bem, vá em frente com isso e boa sorte com a sua depressão. Guardar tristeza nunca é bom, armazenar coisas ruins nos faz ficar podres por dentro. Meu conselho é: arrume algo que você curte fazer e faça. Eu amo escrever e quando estou triste gosto de fazer isso, pegar papel e lápis/caneta e simplesmente deixar minha tristeza presa na folha com as minhas palavras.
Mas não é todo mundo que gosta de escrever, e sabendo disso, você pode tentar algo novo, como por exemplo, desenhar, escrever uma música (Taylor Swift está rica só com as tristezas dela), dormir, jogar, fazer algo novo mesmo.... Enfim, existem uma série de coisas que podemos fazer para espantar esse fantasma, mas certifique-se de não se envolver com coisas erradas (vulgo drogas, bebidas, crime) porque o propósito é te tirar da tristeza e não acabar com a sua vida. 
Por hoje é só, mas vocês sabem que tá rolando o August Photo Challenge no meu insta (clica aqui para ver e use a tag #pcsinceranmi para eu ver vocês). 
Até a próxima. :3

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