Feliz Ano Novo! Que todos os seus sonhos do último ano se tornem realidade durante esse novo ano. |
Nada mais lindo que Hogwarts em clima de Natal, né? |
Que nesses dias que estão vindo vocês possam estar cercados por pessoas que amam e ter momentos maravilhosos com elas.
O post de hoje, antes do famoso Natal, é para apresentar a todos vocês o mais novo canal do YouTube.
Eu e minha prima Jady criamos esse canal porque acreditamos que somos divertidas e que vocês podem rir bastante com as nossas aventuras.
Já temos três vídeos no canal e o mais recente eu estou deixando aqui em baixo.
- Scrobbling: que é quando o Last.fm informa qual música você está ouvindo, quantas vezes você já ouviu aquela música e ao artista. "O scrobbling nos ajuda a saber quais músicas você ouve com mais frequência, de quais músicas você gosta mais, quantas vezes você ouviu um artista em um período específico de tempo, quais de seus amigos têm gostos musicais parecidos." Atualmente, é possível fazer o scrobble por apps e plugins oficiais e ele capita as informações de vários reprodutores de música, como o Spotify, YouTube, iTunes, Play Música, dentre outros players.
- Recomendações: o site fornece recomendações de artistas e músicas novas baseadas no que você ouve e também levando em conta o gosto musical similar de outros usuários. "A página faz uma lista das músicas que foram diretamente recomendadas ao usuários e grupos dos quais ele faz parte, blogs, e outros usuários que têm ouvido músicas parecidas recentemente. Há também uma rádio feita com músicas recomendadas que tocam músicas especialmente filtradas baseadas no que o usuário ouviu durante a semana. Os perfis dos usuários tem um Taste-o-meter que fornece um ranking da sua compatibilidade musical com a de outros usuários."
- Tags: através das tags você descobre mais artistas do mesmo gênero, pode navegar em locais voltados para o tema escolhido, além disso as tags ajudam a organizar e facilitam a vida dos visitantes. É um recurso que existe de 2005, ou seja, é bem antigo nos conceitos do site.
- Eventos: é algo que vem desde 2006 e procura os shows/eventos/apresentações dos artistas que você ouve localizados próximos ao usuário.
Essa é uma das áreas do aplicativo. Aqui você visualiza as músicas mais tocadas. |
- An Act of Kindness: é bem reflexiva e fala sobre atos de bondade. Ela começa bem misteriosa e depois ganha mais ritmo no refrão. A letra reflete muito sobre esses atos de bondade que acontecem, em como eles são raros, como essas ações marcam a vida de uma pessoa. A letra é tão profunda que inclusive mostra como a pessoa que presenciou/vivenciou tal ato se sentiu durante o momento.
- Snakes: uma das melhores músicas desse disco. Ela traz uma situação bem comum entre nós meros mortais. Na letra há a famosa dicotomia entre nossas preocupações/responsabilidades e a nossa vontade de resolver tudo (vontade que ás vezes chega ser menos zero). Outra coisa que amo é a forma com que é personificado tudo o que nos preocupa usando as cobras (snakes, né?), não acredito que lá na Europa exista a famosa frase "se fosse uma cobra te mordia" para se referir a algo que está tão próximo de nós que não percebemos, exatamente assim que essa música trata os problemas, como algo tão perto que pode nos machucar. A melhor parte da letra é o refrão (essa parte fez com que eu me sentisse mais humana ainda e muito feliz por ter gente que também sente como eu quando tem que encarar algo na vida).
- Way Beyond: traz a luz a questão do uso excessivo de tecnologia e da cultura blasé que as cidades trazem consigo. A sua melodia é super para cima, mas a sua letra dá recados importantes como por exemplo refrão quando diz: "it only matters if we care now, if you're way beyond that, then I'm gonna dust you off of my shoulders" (Isso só importa se nós nos importamos agora, se você está muito além disso, então eu não vou mais me importar com você). Uma das músicas que mais me viciou desse disco.
- The Currents: na minha humilde opinião é uma das músicas mais atuais que alguém poderia escrever, porque fala exatamente sobre os vários episódios que a cultura do ódio tem produzido, sobre como existem pessoas que não estão dispostas a ouvir as outras e a entender o ponto de vista delas sobre um determinado assunto, sobre como tem falta de empatia. Só que não é tão direto assim, a música usa o discurso de ódio que muitas pessoas têm feito sobre os mais variados assuntos para ilustrar como a visão deles afeta as outras pessoas.
- Warmth: essa é a música da sorte do álbum, porque é dela que vem o nome do disco. Warmth é sobre o sentimento de segurança que a cidade nos tira, sobre nunca nos sentirmos acolhidos. A ideia de que o mundo é selvagem é exatamente perfeita porque no fim das contas é isso aí mesmo, o mundo é selvagem, frio e perigoso. Essa música expressa o que um abraço pode passar, o que a segurança que estar nos braços de alguém que você considera importante pode nos trazer.
- Lethargy: em bom português a música se chama letargia, que pode ser dita, segundo esse link, como "desânimo; ausência de ânimo; excesso de preguiça". Essa é uma música com melodia super good vibes mas como sempre a letra toca num ponto que não paramos para pensar bem: o ânimo para realizar atividades. Eu posso afirmar que tenho sérios problemas de ânimo (quase sempre é falta dele mesmo) para cumprir as tarefas no decorrer do dia. Essa música toca nesse ponto e é ela dá a sensação de que é tudo muito corrido, rápido e sobre como sempre queremos não nos preocupar com tudo em todas as horas.
O disco deluxe tem dezenove músicas e essas foram apenas as que mais me conquistaram, as que não tinha como não tirar do replay e passar um segundo sem cantar um pedaço delas (minha amiga Ana - beijo Ana <3 - que o diga, porque passei uma prova inteira cantando isso no ouvido dela).
Finalmente, mais uma RM. Desta vez trago Tom Odell.
E quem seria Tom Odell? Ele é um britânico que faz música desde muito jovem. Aos 21 anos lançou o seu primeiro EP em um contrato com a Columbia Records. E ele tem como suas influências Elton John, Bob Dylan e Leonard Cohen e por conta disso suas letras são cruas e emocionais sendo comparadas com o estilo de Jeff Buckley. E ele não surge do nada, sua carreira na música passa pelo Instituto de Música Moderna de Brighton (Brighton Institute of Modern Music) e acredito que esses estudos lá são um dos vários motivos pelos quais lhe renderam diversos prêmios.
O álbum Wrong Crowd é de junho de 2016 e é classificado, pelo iTunes, como um álbum dos gêneros: alternativo, rock e indie rock. Contendo 15 faixas e nenhum feat, Tom Odell nos apresenta a sua "Turma Errada" (traduzido livremente por mim).
Vamos ao que interessa, ou seja, os destaques desse disco.
- "Wrong Crowd": essa música tem um quê de rebeldia. Trata de como alguém sempre anda com a turma errada sem saber o porquê e sem poder se impedir de fazer isso.
- "Magnetised": é sobre um "amor" impossível. Ele gosta dela, mas ela nem liga para ele. Odell aborda essa relação como uma atração, por isso o nome magnetised (traduzido livremente como magnetisado), como se fosse tudo uma questão de polos opostos, como um imã.
- "Concrete": tem uma pega bem sexy (na minha opinião). Gosto de como ele enfatiza que não precisa de muito para estar com a sua amada.
- "Still Getting Used to Being on My Own": tem uma vibe que me lembra blues e jazz. Essa fala sobre a recém separação de um casal, sobre como ele ainda está se acostumando a ficar sozinho e faz de tudo para tentar fingir uma rotina em que não transpareça que agora está sozinho.
- "Jealousy": no começo, me passou uma ideia de que era uma música sobre dias ruins e meio sobre bad. Na verdade, se trata de uma canção sobre o ciúme. Ele conta como esse sentimento estragou seu dia e o momento que ele vive.
- "Here I Am": é a música mais dançante de todas. Pela melodia, você pensa que é uma música alegre, mas não é bem assim. Transparece um fim de relacionamento, o qual é impossível resistir a vontade de voltar a ver a/o ex. O que me faz gostar dela é a melodia que é alegre.
- Faça listas. Antes de me organizar propriamente, eu me organizo antes. Meio irônico, mas é isso mesmo. Faço sempre uma lista de tudo o que tenho que fazer. Geralmente a lista inclui itens como: listar as matérias, fazer um horário baseado nas horas das aulas, certificar-se do início e término do ano ou semestre letivo, listar os materiais que você precisa comprar para começar o ano, organizar mochila, organizar estojo e etc. Acho que depois desse breve exemplo vocês entenderam o que eu estava falando.
- Cumpra o planejamento das listas. Antes você fez as listas, porém é hora de cumprir elas. É importante manter o foco para não estragar com tudo de cara.
- Organize seus horários. É fundamental você ter uma agenda com uma espécie de planejamento sobre a sua rotina. É uma excelente maneira de programar os turnos de estudos, ter controle sobre dias livres e as tarefas a serem realizadas.
- Tente deixar tudo com a sua cara. No sentido de: personalize tudo. Eu acho super legal quando você diz quem você é e do que gosta através de seus objetos. Eu costumo personalizar a capa dos cadernos e/ou as divisórias do fichário. Isso é uma forma bem sútil de chamar atenção.
- Nunca perca o foco. Sempre tem como sair da rotina e deixar acumular matéria. Isso é mais fácil que estudar a matéria em si. Então mesmo que perca o foco por um dia lembre-se do seu objetivo principal e volte para o caminho da conquista.
- Entenda que sacrifícios são ruins mas valem a pena. É muito muito muito triste ter que deixar de fazer algo somente para ficar em casa estudando. Principalmente quando é alguma festa. Porém pense no que gostaria de alcançar e não se preocupe com a necessidade de abrir mão de algumas coisas para ter o que queria.
- O que é fanfic?
Fanfiction, fanfic ou apenas fic é uma narrativa ficcional, escrita e divulgada por fãs em blogs, sites e em outras plataformas pertencentes ao ciberespaço, que parte da apropriação de personagens e enredos provenientes de produtos midiáticos como filmes, séries, quadrinhos, videogames, etc, sem que haja a intenção de ferir os direitos autorais e a obtenção de lucros. Portanto, tem como finalidade a construção de um universo paralelo ao original e também a ampliação do contato dos fãs com as obras que apreciam para limites mais extensos. (Fonte)
Esta é uma fic para pessoas curiosas.É para quem sempre quis saber o porquê de Luke, Ashton, Michael e Calum cantarem as músicas que cantam. Você precisa ler isto!!! Vai ser uma aventura na memória de cada menino da banda. Você vai descobrir tudo o que Ash não disse, por que Luke queria ter 18, o que Calum gosta em você e quem faz Michael se disconectar. A curiosidade bateu, né? Leia LiveSOS: The Memories, e descubra tudinho.
Como já disse antes, ela está publicada em dois lugares: Wattpad e o Tumblr. A forma interativa está no Tumblr e a não interativa no Wattpad. Para ler a fic no Wattpad você deve ter conta. No Tumblr basta você saber o url dele.
- Interativa: onde você pode fazer parte da estória porque pode escolher (nomear e/ou dar características a) alguns personagens.
- Não interativa: onde você lê a fic da forma como foi escrita pelo(a) autor(a) com todos os personagens já estabelecidos.
Para aumentar o incentivo de leitura, aqui em baixo vou por os links de cada uma das versões:
Não interativa, no Wattpad: clique aqui para ler!Por enquanto apenas o prólogo foi postado, mas o primeiro capítulo vem em breve. As atualizações serão bem lentas por motivos de força maior (leia-se 13 matérias na reta final do técnico).
Interativa, no Tumblr: clique aqui para ler!
Essa sexta só vai ser isso aqui. Nos vemos numa próximaa!!! Ou se vocês quiserem podem ir no YouTube conferir o meu canal, só clicar aqui para ver o último vídeo. Até mais e beijocas. xx :)
- Close (feat. Tove Lo): esse música foi a primeira indicação de que esse disco estava saindo. A letra de autoria da Tove Lo. que também é o feat da mesma. É bastante forte com uma melodia bem interessante. O vídeo dessa música é bem legal e até trouxe uns rumores de que os cantores poderiam ter tido um affair (que foi negado pelos dois, mas eu não duvido que eles se pegaram). Vejam o clipe no vídeo abaixo.
- Touch: posso afirmar que essa é a letra que mais me surpreendeu. Não tem nada nenhum palavrão ou coisa do tipo, mas eu acho que a forma como ele insinua as coisas é muito maior do que se ele tivesse dito. A melodia também é marcante, tem um frescor que remete a um dia ensolarado de verão.
- Bacon (feat. Ty Dolla $ign): essa com certeza é música que me fez arregalar os olhos com o seu título. A primeira coisa que pensei foi "ele tá de brincadeira comigo? Uma música sobre Bacon? Ele não tá bem!!" Mas não se tratava de nada disso, segundo o próprio Jonas em questão a música é sobre os melhores momentos da vida e tudo o que você tem que fazer para melhorar eles é adicionar um pouco de bacon. Eu ainda não entendo muito essa coisa que os estadunidenses tem com o bacon, mas aceito isso. Vale comentar o vídeo também, nele é possível ver um dos amigos de Nick e ex componente do elenco da extinta série Glee, o Chord Overstreet que aparece em uma das mesas do cenário (é o vídeo abaixo).
- Good Girls (feat. Big Sean): adoro a letra dessa música, é bem reflexiva sobre as "meninas" de atualmente. Questiona sobre onde as boas meninas foram, sobre o quanto a sociedade/os homens obrigam elas a seguirem padrões.
- Don't Make Me Choose: acho que é uma das letras mais profundas, na minha opinião. Fala sobre não ser julgado, não fazer as pessoas escolherem entre as áreas de sua vida e sim a aceitar elas como são em todos os aspectos.
- That's What They All Say (Bonus Track): essa é uma das minhas músicas favoritas. Não tem uma letra incrível, mas a vibe dela é muito boa. Acho bem para cima e feliz.
- Sucker For Pain (with Logic, Ty Dolla $ign & X Ambassadors) - Lil Wayne, Wiz Khalifa & Imagine Dragons: essa é a música que toca nos créditos. Eu sinceramente acho que esse é um feat bem diferente, e muito completo. Acredito que o fato de ter muitos elementos de diversos gêneros musicais que aparentemente não combinam é um bônus. Outro bônus é a letra que foi super bem preparada para o filme, já que comenta de situações de abusos e no refrão é bem nítido que temos uma "queda por dor" (no sentido de que esse é o nosso ponto fraco e que tecnicamente gostamos disso).
- Gangsta - Kehlani: essa música faz uma vibes tão forte da Arlequina. É totalmente dela essa música. A Kehlani virou minha conhecida quando fez um feat com o ZAYN (na música wRoNg, clique aqui para ler a resenha que fiz sobre) no primeiro álbum dele. Acredito que ela tem muito talento e potencial. Quero ver mais dela em breve.
- You Don't Own Me (feat. G-Eazy) - Grace: essa é bem curiosa. Não foi feita para o filme, na verdade, ela é mais uma música de trabalho da cantora. Com certeza parabenizo a escolha dela para compor a trilha sonora do filme, pois essa música tem muito a cara dele. Sem contar que é mais uma para se juntar a visão de Arlequina do filme.
- Heathens - twenty one pilots: este é mais um exemplo de exclusividade para o filme. Twenty one pilots de uns tempos para cá simplesmente explodiu. Gostava muito deles e suas letras na época do seu primeiro álbum o Vessel, mas essa música é bem sólida e compõe bem a vibe do filme.
- Without Me - Eminem: essa música tem 7 anos. 7 ANOS!!! Adoro como os produtores musicais resgatam coisas tão boas do passado. Eminem mais uma vez provando seu talento porque ele foi totalmente resgatado do túnel do tempo para fazer parte desse disco maravilhoso.
- Bohemian Rhapsody - Panic! At The Disco: uma super surpresa agradável. Quando ouvi a primeira vez essa versão no primeiro trailer do filme, logo me chamou a atenção. Perguntei-me por muito tempo quem era voz até descobri que ela pertencia a essa banda mais que boa.
- I Started A Joke (feat. Becky Hanson) - ConfidentialMX: primeiramente essa música é um remake ou como prefiro dizer cover de uma música do Bee Gees. ConfidentialMX fez um trabalho perfeito na desconstrução da música, por um breve segundo eu nem a reconheci, mas no fundo bateu aquela coisinha chamada reconhecimento. Becky Hanson tem uma voz que combinou muito com a nova versão da música e sem dúvidas eu amei essa tanto quanto a original.
Autora: Alyson Noël
Tradutora: Flávia Souto Maior
Editora: Intrínseca
Páginas: 269
ISBN: 978-85-8057-340-4
Sinopse: Ever e Damen atravessaram diversas vidas e enfrentaram os mais terríveis inimigos com um só objetivo: ficar eternamente juntos. E quanto esse sonho está ao alcance das mãos, um poderoso feitiço cai sobre Damen. Agora, para ele, simplesmente tocá-la ou encostar os lábios nos dela significaria a morte, o exílio definitivo em uma terra de sombras.Desesperada por livrá-lo da maldição, Ever mergulha de corpo e alma na magia e encontra uma ajuda inesperada: um surfista chamado Jude. Apesar da profunta lealdade a Damen, é inevitável que ela se sinta atraída por esse garoto estranhamente familiar, de olhos verdes, dons mágicos e passado misterioso. Ever sempre acreditou que Damen fosse seu destinho — mas e se o futuro tiver reservado outros planos? Com Jude cada vez próximo, pela primeira vez em séculos esse amor é posto à prova.
Resenha - SPOILER -:
A minha sensação é de que o livro é como um episódio de série. Aquele tipo de episódio conhecido como filler, que é um episódio em que nada de incrível acontece mas que está lá bem no meio da temporada para encher linguiça. Pois é, esse livro é bem essa vibe mesmo. É claro que ele tem uns acontecimentos legais, porém, na minha opinião, teve só dois pontos altos.
A primeira coisa que eu destacaria é formação de um triângulo amoroso. Aparece alguém para competir com Damen. O seu rival se chama Jude e como esperado ambos vem competindo pelo amor de Ever desde a primeira vida passada de todo mundo. Fica mais emocionante porque o casal Daver (criei um shipname para eles dois) passa a enfrentar maiores problemas do que o simples fato de não poderem se tocar.
O segundo momento que destaco é a transformação de Haven, a melhor amiga da Ever, em imortal. No livro tem umas reviravoltas loucas lá, que no final de tudo ainda sobra para a melhor amiga da personagem principal. É duro ser personagem de livro, minha gente!!! (Olha eu falando como se soubesse o que eles passam...)
Além disso Roman está mais influente na vida de Ever, mas não porque ele está atacando novamente o casal supremo da série, mas sim porque a mocinha (acho que não a chamaria assim, se ela tivesse uma escolha) procurou por isso. Ela fez feitiço para conseguir o que queria (o antídoto para voltar a poder tocar seu namorado), contudo ela fez umas coisas erradas, de uma maneira que o feitiço literalmente virou contra a feiticeira.
No final de tudo, analisando o que acontece nesse livro eu fico realmente com a sensação de um livro sem muito propósito de existir. Roman não entrega o antídoto para Ever, a melhor amiga dela vira imortal, aparece alguém para concorrer com Damen, personagens secundários começam a ganhar espaço no enredo, o casal termina junto mas ainda tem o mesmo problema. Eu sinto que foi como se a autora tivesse criado mais coisas para retardar a solução do real problema. Apesar dos pesares, é totalmente compreensível que as coisas sejam desta forma. Afinal são seis livros e foi a forma como Alyson Noël encontrou de estender a estória como um todo. Eu mesma só entendo o porquê de ter sido dessa forma, agora que já estou na metade do quinto livro com novos dilemas para acompanhar nas páginas do novo livro.
Por essa sexta é só. Até a próxima. Não se esqueçam de acompanhar as Semanas Temáticas no Instagram do blog (@sinceranmi)! Beijocas x
Assisti o filme com a minha melhor amiga Leticia nessa semana. Sim, foi quase que a minha última chance de ver o filme. Foi um dia bem legal, e é como eu disse, o filme é incrível e o fundo musical também.
Nesta trilha sonora oficialmente só tem um música cantada. A música se chama "Unforgettable" e é interpretada pela Sia. Durante os créditos é essa música que toca enquanto nós esperamos pela cena pós-créditos do filme. Sia performa essa adorável música a pedido de Ellen DeGeneres que é sua amiga e apresentadora de um talkshow muito maneiro nos EUA. Para quem não sabe Ellen é a dubladora de Dory na versão original do longa. Acontece que "Unforgettable" na voz de Sia é um cover. Um incrível cover, vamos combinar. (Sem contar que a escolha da música foi certeira, já que "unforgettable" em português é inesquecível. Ou seja, exatamente o que a Dory e toda coisa do Nemo são.) O cantor original dessa música é Nat "King" Cole.
Alías no longa-metragem é creditada mais uma música, que não está inclusa na trilha sonora. Em uma das cenas, a música "What a Wonderful World" de Louis Armstrong toca por uns breves segundos.
Ambas as músicas são lindas e totalmente clássicas. Eu sou super suspeita em falar algo sobre esses artistas porque eu adoro coisas antigas e música antiga é o melhor tipo de vintage que se pode existir.
Sugiro a todos vocês que assistam a misteriosa Sia em sua apresentação no The Ellen Show em que ela canta "Unforgettable" (é o vídeo abaixo).
Por hoje é só e agora voltarei com mais frequência. Até a próxima!!! x
Páginas: 157
Assim que comecei a ler este livro, percebi que ele seria diferente do que eu esperava. Sabe quando você lê a sinopse e pensa que vai ser de um jeito e quando pega o livro vê que não é? Foi isso que aconteceu.
Achei que seria com uma estória como nos romances e que se não fosse assim ele abordaria os como as roupas influenciam nossa vida e que ainda daria umas dicas de moda, tipo esses programas de TV fechada. Contudo, estava super enganada.
O fato do livro ter sido escrito por duas psicanalistas faz muita diferença, pois elas elevam o nível dele. O livro trás em cada capítulo uma crônica diferente. Nas crônicas estórias são contadas e sempre tem uma ligação com roupas, sejam elas roupas intimas, vestidos, saias, ou até mesmo o comprimento delas, estilo, dentre outros aspectos que compõem uma roupa. Após a crônica, elas a interpretam e explicam como a roupa é vista naquela estória contada. Há correlacionamento com cultura, pensamentos, projeção de nós mesmos nos outros, projeção da imagem dos outros em nós mesmos e muito mais.
Sinto que a visão delas é boa e, até onde li, me fez e faz pensar em coisas que não havia imaginado. Alguns dos pensamentos que elas descrevem são muito bons porque, realmente, te fazem pensar no que você transmite quando se veste.
Por um lado, eu realmente senti falta de uma estória "normal", sabe? Daquelas com mocinhos, donzelas, uma trama interessante com ou sem final feliz. Entretanto, gosto de sentir que cada capítulo é independente do outro, como sempre tem algo novo para descobrir e aprender.
Bom, como só tem uns vinte capítulos nesse livro (contei com a introdução) e ainda estou no sétimo, tem bastante coisa para eu ler e apreciar.
No meio de toda a confusão e choque que a saída do Malik causou, parece-me que ele arrumou tempo para gravar um disco inteiro. Com direito a deluxe e tudo.
Zayn sempre deixou claro que não era como os outros meninos. Quero dizer, ele tem todo um histórico de atitudes "diferentonas" desde o começo do começo da banda no X-Factor. Afinal, Zayn doou muito de si para compor o One Direction e nada mais normal que esse cd novo dele se chamar "Mind of Mine" (Mente Minha, em tradução livre). Tudo o que ele faz é música de alta qualidade com muita influência de todos os seus estilos favoritos. Então, vamos ao que interessa?
A tracklist é feita de 18 faixas e apenas um feat. É caracterizado como um álbum pop e foi lançado em março de 2016. Conta com uma intro e, ao meu ver, uma segunda "intro" que divide o disco em dois momentos de música.
E ineditamente no Resenha Musical, eu comentarei todas as faixas do álbum. Isso, provavelmente, deixa bem óbvio que ele fez um trabalho tão bem feito que não houve como decidir favoritas.
- MiNd Of MiNdd (Intro): é bem inusitada, não esperava por essa introdução, mas ela é totalmente necessária. Ela agrega valor a todo o álbum e isso é fundamental para que a gente possa entender todo o conceito dele, e como o próprio cd diz, entender a mente de ZAYN.
- PILLOWTALK: foi o primeiro single. A música caiu como uma bomba e assim como o vídeo (clique aqui para ver) da mesma. A revelação de uma música cheia de significados adultos e com um som bem diferente de tudo o que ele já havia cantado. Confesso que não gostei da música de cara, mas aos poucos ela me pegou e quando vi já cantava a mesma até durante os banhos.
- iT's YoU: gosto de como o refrão é surpreendente. Ele revela uma cara mais mistica, com uma cara de filme que tem uma mistura de suspense e terror. É como se ele cantasse o mix de sentimentos escuros que beiram a escolha de sua amada.
- BeFoUr: acho que é uma indireta ao One Direction. Ele diz muitas vezes que "já fiz isso antes, mas não desse jeito", o que me leva a pensar no rumo que sua carreira tomou e em como ele já não tem mais paciência para pessoas que não sejam diretas com ele.
- sHe: adoro como ele canta sobre essa menina, sobre como ele a descreve como algo incrível e sobre como as necessidades dela são. A música é bem fácil de grudar.
- dRuNk: ele quebra bem o ritmo com essa música. É simples e você pode perceber que ele canta sobre as festas que ele esteve e como a presença de sua amada (seja ela quem for) o ajuda e completa toda a experiência. Ao mesmo tempo em que ele pode não se referir as festas e, na verdade, pode estar falando em ficar bêbado durante todo o verão no amor em que ele e o seu par romântico compartilham.
- INTERMISSION: fLoWer: é bem diferente das músicas anteriores. Ele canta em uma outra língua e em um ritmo característico dos países arábicos (arriscaria mulçumanos, mas não tenho tanto conhecimento na religião dele assim para chutar isso). Confesso que não parei para procurar a tradução da música até esse momento e posso dizer que descobri umas coisinhas, como por exemplo: a música está em Urdu e essa é a língua nativa do pai do Zayn.
- rEaR vIeW: é uma música que me faz pensar. É sobre você querer estar com alguém, mas a pessoa não está emocionalmente pronta para um novo relacionamento. Gosto dela mais ainda, porque me identifico com esse tema.
- wRoNg (feat. Kehlani): esse é o único feat do álbum. Gosto muito da vibe rapper que a música tem e acho bem a cara dele uma letra que deixa bem claro como ele não é o cara certo para ter um relacionamento concreto. E definitivamente a voz feminina completa toda a ideia de um jogo entre duas pessoas.
- fOoL fOr YoU: lembra-me muito as músicas do One Direction, mas nesse caso acho que é a forma dele mostrar seu lado romântico que, pode sim, ter um quê de boyband, porquê não?
- BoRdErZ: sobre se entregar a um sentimento, sobre pular de cabeça em algo, mas ao mesmo tempo, é sobre tudo isso ser algo traiçoeiro e perigoso.
- tRuTh: a música fala sobre como a verdade se revela sem que nós precisemos insistir em nossa inocência.
- lUcOzAdE: a letra é aparentemente desconexa. Por curiosidade, pesquisei o que lucozade é e durante a pesquisa descobri que é uma bebida energética. Só que pelo o que a letra diz, eu imaginei que ele tivesse misturado a bebida com algo álcoolico (o que é prática comum da vida noturna). No meio de tanta coisa sem o menor sentido, você encontra uma batida bem interessante e até umas frases boas.
- TiO: antes de saber que as músicas seriam nomeadas dessa forma, eu sinceramente pensei que esta tinha o nome de tio. A minha primeira reação foi pensar: "Que raios um tio teria a ver com tudo?". Mas, na verdade, é uma sigla para "take it off", que significa, na música, que ele quer ver a mulher com que ele está por completo, toda a sua pessoa interior e exterior, incluindo os seus segredos.
- BLUE: a partir dessa música, todas as que a seguirem são faixas bônus. BLUE é bem simples e eu até me arrisco em dizer que me lembra algo puro. ZAYN mantem a voz solene e simples, bem tranquila enquanto canta sobre anjos e um amor difícil.
- BRIGHT: é uma resposta a toda melancolia de BLUE (que é tida como uma cor que representa a tristeza, isso para outros países). Fala de como é importante encontrar a luz de um novo amor e como isso é encantador.
- LIKE I WOULD: recentemente, o seu clipe foi lançado, e foi bem interessante todo o conceito futurista dele. O que gosto mesmo dessa música, é de como ZAYN vai mostrando aos poucos (e aí de uma vez por todas) que ninguém se compara a ele.
- SHE DON'T LOVE ME: é a última música do disco. Ele definitivamente mostra que está afim dela, mas que os seus sentimentos não são retribuídos. E no meio de todo o sentimento dele por ela e no meio de toda a falta de sentimento dela por ele, ambos ainda conseguem manter algum tipo de contato, mesmo que esse contato seja puramente físico e sexual.