Oi pessoa! Tudo bom com você? Espero que sim, pois comigo está tudo beleza.
 O meu mês, literalmente meu mês (já que faço aniversário nele), favorito do ano começa hoje e eu não poderia estar mais feliz. O mundo mais uma vez vive as minhas estações favoritas: primavera (no hemisfério sul) e outono (no hemisfério norte). Nada mais me alegra do que esse momento. Então para comemorar e me desafiar, afinal isso é uma aventura, eu decidi fazer o Inktober desse ano. 
 Para quem não tem a menor ideia do que é o Inktober eu aconselho que você continue lendo esse post para entender tudo.
 O Inktober foi criado em 2009 por Jake Parker. A ideia dele era de durante os 31 dias do mês criar um desenho para cada afim de desenvolver melhor a sua habilidade de desenho. Não que ele precisasse muito, pois ele é um ilustrador e animador americano que já trabalhou para as melhores empresas, como: Google, Warner Brothers Animation, Marvel, Disney Animation e muitas outras. Ele realmente não é pouca coisa porque até no filme Rio ele trabalhou. O projeto cresceu tanto que atualmente gente do mundo todo participa do Inktober quando Outubro chega.
 Assim como Parker, mas muito menos talentosa, eu resolvi tentar me aventurar no universo dos desenhos. Eu juro que tenho zero talento para isso, porém quero realmente me aventurar e me descobrir através desse desafio.
 Então vou explicar melhor como vai ser esse desafio. O Jake (já estou me fazendo de intima) estabelece uma lista de temas, chamados de prompts em inglês, para cada dia do mês. Os desenhos são feitos em tinta preta e branco para ar realce. O nome vem justamente disso porque ink é tinta e o tober é o final da palavra october que é outubro. Nem me atrevo a juntar o nome disso em português.
 Os prompts oficiais desse ano são os da foto abaixo.


 Então você está se perguntando "Legal, Anmi, mas para quê você está me avisando disso também?". A resposta é: não vou parar em um simples (vai ser barra porém sigo firme fingindo que não) Inktober não, meu caro. Eu vou transformar o Inktober em um Poetrytober também, o que basicamente significa que todos os dias eu vou fazer, além dos desenhos, poemas inspirados nos prompts da foto acima.
 Só para você sentir o nível do meu desafio no campo do desenho vou pôr o desenho do dia 1 de uma ilustradora que eu amo muito. P.S.: ela não está seguindo a lista de prompts do Parker, mas mesmo assim vale como inspiração.

A tasia (do Instagram @tasia.m.s) arrasou nessa bruxinha.
 Então quem gostou da novidade eu já vou avisar que tudo isso vai rolar no meu Instagram pessoal (@anmiassis) e o do blog (@sinceranmoficial). Os poemas e os desenhos vão ser postados nas duas contas então se ligue nelas, hein! No Instagram do blog vai rolar a tag #inktobersinceranmi  e #poetrytober e vocês pode usar para me mostrar a sua arte também.
 Ah, caso você queira saber mais sobre o Jake Parker e o seu projeto, mais que legal, Inktober é só clicar aqui. Como eu sei que você vai querer acompanhar a tasia nessa jornada (mano do céu, essa menina arrasa muito nos desenhos) é só clicar aqui para checar o perfil dela o Insta. 
 Ufa, por hoje foi só tudo isso. Até amanhã você pode usar os links para o meu Instagram e o Instagram do blog, o Twitter, meu  canal no YouTube e os vídeos de Jay & Mi, e escolha onde ler a fic clicando aqui e assim não passar tanto tédio. Beijocas, amorinha. 🌻

 Na última Resenha Musical para a minha pseudo homenagem ao Rock in Rio desse ano (se você por um acaso perdeu as três anteriores, é só clicar aqui, aqui e aqui para ler sobre Hey Violet, LANY e AJR), eu trago ninguém mais ninguém menos que o DJ Calvin Harris. Vamos combinar que ele já saiu da fase dele de DJ há um bom tempo, né? 
 Em "Funk Wav Bounces Vol.1", Calvin Harris mudou seu estilo de música e nunca vi nada dar tão certo quanto isso. Para esse disco, Harris buscou inspiração na música tipicamente negra americana, ou seja, é bem visível a influência do Soul, Funk, RnB, Hip Hop, Rap, dentre outros ritmos. Só de ler o nome do próprio CD que já entrega toda a inspiração dele para criar suas novas músicas.
 Este é o quinto álbum dele e contém apenas 10 faixas sendo todas elas feats com diversos artistas de grande nome, mas em sua maioria todos rappers negros.
 Como o disco é bem curtinho e tão bom que eu quase não consegui escolher músicas favoritas, então decidi resenhar as faixas que mais me atraíram durante as mil vezes que o ouvi.
  • "Slide (feat. Frank Ocean & Migos)": a primeira faixa é a que mais me surpreende porque é a que vai literalmente ditar o ritmo do disco. A vibe é boa e com toda certeza vai fazer você pelo menos, estou dizendo pelo menos porque essa já me faz dançar, balançar a cabeça enquanto a ouve.
  • "Cash Out (feat. ScHoolboy Q, PARTYNEXTDOOR & D.R.A.M)": mais um hit que me faz querer dançar bastante. O ritmo é super animado e contagiante. Arrisco a dizer que essa é uma música que se encaixa muito bem com uma festa, ou seja, já pode por na sua playlist de party songs.
  • "Prayers up (feat. Travis Scott & A-Trak)": gosto muito de como a letra parece ser bem natural com a melodia, dá aquele sentimento de que foram muito bem feitas um para o outro. Dã é claro que foram, mas né? Mesmo assim a música consegue fazer você curtir muito como todas as demais faixas do disco.
  • "Faking it (feat. Kehlani & Lil Yachty)": tem uma das melhores batidas do disco todo. A letra é sobre fingir que está superando alguém. O rap de Lil Yachty é uma das coisas que mais gosto porque dá um tom meio fofo a música. 
 Harris fez um disco para agitar todo mundo mesmo, né não? Tem muitas outras faixas que eu amo, tipo o disco todo, mas essa resenha teve que ser super curta porque mal tenho tempo para ouvir músicas quanto mais para resenhá-las.Caso você tenha gostado do disco pode entrar aqui para fazer o stream do disco no Spotify.
 Até o próximo post você evitar ficar entediado ao acessar o meu Instagram e o Instagram do blog, o Twitter, meu  canal no YouTube e os vídeos de Jay & Mi, e escolha onde ler a fic clicando aqui. Beijocas, chuchu. 🌻

A Resenha Musical de hoje é sobre o disco "The Click" da banda (mais um trio e não é intencional, eu juro) AJR. Não ache que estou louca só por postar a terceira resenha em um único mês, mas é que estou tentando homenagear o Rock in Rio de alguma forma, então se você quiser ler a primeira resenha e a segunda resenha é só clicar nos links.
 AJR é uma banda nova iorquina formada por Adam, Jack e Ryan Met, todos irmãos, que emprestaram as primeiras letras de seus nomes para compor o nome oficial da banda. Então o estilo de música que eles produzem é indie pop, electro e DIY indie-pop. Começaram a produzir seu som de forma bastante artesanal e quase sempre utilizando a sala de estar da casa deles para gravar as músicas. A vida deles mudou quando Ryan twittou o link de um vídeo deles para, cerca de, 80 celebridades. Sia notou a banda e os apresentou para as pessoas certas, o que levou banda a se tornar muito mais conhecida.
 Agora vamos ao que realmente interessa, ou seja, vamos falar sobre "The Click".
 "The Click" é um disco que possui 13 músicas das quais a faixa 4, "Sober Up", é um feat com Rivers Cuomo. De modo geral, as letras são crônicas sobre amadurecimento e me arrisco a dizer que são divertidas também. A sonoridade que eles buscaram imprimir no disco deixa as letras muito mais leves do que elas realmente são.
 Sem mais delongas vou anunciar as minhas trilhas favoritas do álbum.

  • "The Good Part": o violino introdutório é algo que não é esperado, mas assim que batida começa você fica preso na sua própria curiosidade para descobrir no que essa música vai dar. Olha, eu digo que não fico desapontada em nada nessa faixa porque, na minha humilde opinião, eles reuniram o melhor do clássico com o eletrônico. A letra é uma obra prima mesmo e fala sobre como desejamos pular logo para parte boa da nossa vida. Isso me lembra aquele filme Click com Adam Sandler, onde ele tem um controle e sempre pula para os melhores momentos da sua vida.
  • "Weak": essa música é perfeita para quem se acha um fracote. Sabe quando a gente se sente fraco e acha que está cometendo erros atrás de erros? Pois é, essa música é para você que se sente dessa forma. A própria banda afirma que a música trata sobre você se entregar as suas tentações, mas sempre se manter firme e forte. Acho que eles conseguem passar isso de uma forma bem gostosa, pois a música gruda bem e tem uma melodia bem interessante com bastante elementos eletrônicos. Outra coisa que gosto muito dessa música é o seu clipe, adoro o visual que ele tem. Você pode curtir o vídeo logo abaixo.

  • "Drama": esta é a quinta faixa do disco. A música trata sobre os problemas superficiais que nós preferimos dar atenção quando existe uma grande quantidade de problemas reais que poderíamos estar nós preocupando de verdade. A melodia é incrível e a letra definitivamente é algo que podemos usar para refletir sobre as nossas próprias vidas. 
  • "Turning Out": com toda certeza essa é a minha trilha favorita. É uma música lenta e creio que seja a única porque todo o disco é bem dançante. A letra é sobre percepção do que é amor/amar e sobre amadurecimento. Uma das coisas que mais gosto do que música diz é sobre como a Disney (não somente a Disney, mas isso foi para dar um nome a um desses elementos) nos influência na forma como moldamos nossa forma de ver e, até mesmo, de idealizar nossas relações ao longo de nossa formação como pessoas.
  • "Netflix Trip": essa faixa é muito interessante porque o tempo todo a sua letra se conecta com acontecimentos da série "The Office". Os irmãos usam essa série para fazer algumas comparações com acontecimentos da vida deles. Aquele momento em que você se identifica com uma série tão forte que vê a sua vida em tudo dela. A melodia da faixa deixa bem claro que eles tem sim a veia indie forte, mas obviamente sem jogar para escanteio todos os outros elementos eletrônicos e outros instrumentos que eles usam. Essa letra tem uma frase muito impactante que sempre sempre me faz pensar em toda a minha vida, que é: "Who am I to tell me who I am?" que é traduzida livremente por mim como "Quem sou eu para dizer a mim mesmo quem eu sou?". Muito forte, né?
  • "Come Hang Out": ela é bem diferente e fala sobre como sempre estamos atarefados demais com todas as coisas que nos obrigam a levar uma vida adulta ou simplesmente tudo o que perdemos quando estamos lutando para viver um sonho. É para parecer com um chamado de um amigo para sair e sempre estar junto em algum momento. Gosto muito de como ela, sutilmente, sempre me traz de volta para realidade. 
 Bom é tudo o que eu tenho para comentar sobre esse disco que você pode fazer o stream completo dele no Spotify clicando bem aqui. Se quiser saber mais sobre a banda é só clicar aqui e você será redirecionado ao site oficial deles onde você pode mergulhar no universo musical desses três irmãos.

 Você já sabe o que fazer para passar o tempo até o próximo post, né? É só ficar de olho no meu Instagram e o Instagram do blog, o Twitter, meu  canal no YouTube e os vídeos de Jay & Mi, e escolha onde ler a fic clicando aqui. Beijocas, amorinha! 🌻

 A segunda resenha do mês vai para LANY. Se você perdeu a primeira resenha do mês é só clicar aqui para ler sobre o disco do Hey Violet. E se você não está entendendo nada sobre essa overdose de RMs é tudo culpa do Rock in Rio e da minha vontade de tentar homenagear o evento. 
 Essa resenha se trata sobre a banda, que é um trio na verdade, LANY, cujo o nome significa apenas uma conexão ponte aérea entre LA (Los Angeles) e NY (New York). O estilo dela pode ser descrito como alternativo, electro pop, dream pop e indie pop. Os integrantes são Paul Klein (vocalista, teclado e violão/guitarra), Jake Goss (baterista e toca Roland SPD-SX) e Les Priest (teclado, segunda voz e guitarra). 
 "LANY" é o primeiro álbum deles depois que assinaram com a gravadora Polydor Records. A realidade é que eles estão no mercado musical desde ano só que deram o início a suas carreiras através de redes sociais e outras mídias que não fossem diretamente o YouTube e com isso despontaram pelo gênero alternativo dentro do universo musical que o Soundcloud proporciona. Eu mesma os conheci no Soundcloud (quem quiser dar um alô para mim lá é só clicar aqui). 
 Já que esse é mais uma RM que estou introduzindo o artista para você aqui embaixo tem uma foto deles e também o link para você acompanhá-los (caso gostem deles).

Les Priest, de preto, Jake Goss no fundo de branco e Paul Klein com a blusa estampada.

Redes Sociais da banda
Instagram | Twitter | Soundcloud | Site Oficial | Canal no YouTube 

 Agora que já os apresentei à você, posso finalmente comentar o que achei desse disco. O CD tem 16 faixas das quais eu só vou destacar as que mais gostei. O motivo disso é que depois de ter ouvido tudo o que eles lançaram, eu realmente prefiro boa parte (quiçá todas) das músicas dos EPs lançados entre 2015 e 2016, o "I Loved You.", "Make Out" e "kinda", respectivamente. 
 Enfim, acredito ter escrito o suficiente e aqui está o meu parecer sobre as faixas que mais me identifiquei.

  • "Dumb Stuff": é uma música que é super rápida, mas nem por isso é menos boa. Acho a letra fofa e a melodia dela dá o tom das próximas canções do disco. 
  • "The Breakup": é gostosa de ouvir. Fala sobre relacionamentos, mais precisamente sobre o termino desses relacionamentos. Paul Klein faz uma reflexão sobre como ele se sentiu aliviado ao terminar de escrever essa música, pois ele realmente colocou seus sentimentos para fora, como em um desabafo.
  • "Super Far": algo na letra dela me lembra relacionamentos à distância ou sobre como um relacionamento real chegou ao ponto de se parecer com um relacionamento à distância. Uma das coisas que mais gosto é a batida e os vocais de fundo. No final do mês passado eles lançaram um vídeo sobre essa música, não é o clipe, mas é bem legal o visual sobre a vida e show deles na turnê atual. Assistam aqui embaixo.

  • "Flowers On The Floor": gosto muito do pré-refrão e a letra é sobre esse relacionamento tóxico onde mais uma vez a garota despreza todos os esforços do cara para tentar continuar juntos. A melodia me cansa um pouco, no sentido de que me enjoa rápido, mas é legal de ouvir.
  • "Parents": sem dúvidas uma das coisas mais fofas que tem nesse disco. Não é uma música, mas sim uma mensagem de voz da mãe, Susan Goss, de Jake Goss sobre uma tattoo que o seu filho fez em homenagem aos pais. O desenho é mostrado na foto abaixo. O que mais gosto dessa foto e faixa é a veracidade do sentimento entre eles, o amor que eles sentem um pelo outro é quase palpável e é muito genuíno. 
  • "ILYSB": é o grande hit deles, quer dizer, todo mundo que conhece LANY, os conhece por conta dessa música. A letra é bem simples mas tem grande sentimento e você percebe desde algumas faixas anteriores que eles não são muito de amor fofo não. Eles preferem retratar (nessa e em outras músicas) a dor de amar alguém, mas nunca com aquela coisa de "dói amar e eu não quero isso nunca", é mais voltado para "dói amar mas vale apena aguentar essa dor". Eu colocaria o clipe oficial aqui, mas acho ele muito assustador (só porque eles quiseram fugir do cliché que a letra induziria o vídeo a ser) e também prefiro o vídeo da música dessa perfomance deles. 

  • "13": a batida é boa mas eu, até agora porque sempre pode-se mudar de ideia sobre algo, acho que tem uma vibe de dor de cotovelo. O título da música faz alusão ao dia que eles escreveram e gravaram a canção. 
  • "Hurts": creio que seja uma das melhores letras desse disco. Adoro o refrão. A mensagem que a música traz sobre todo esse ciclo de "amor e desamor" que as pessoas passam é o que mais reflete o real significado de: "The more you love, the more it hurts" (quanto mais você ama, mais isso dói). 
  • "Good Girls": a música tem uma vibe de balada. A letra é bem coração partido, mas adoro como tudo casa. O clipe dessa música tem uma conexão com o clipe da música "ILYSB" mas é bem no finalzinho que a gente descobre isso. Sem contar que eu fiquei extremamente cansada só de ver o Paul Klein passar o clipe todo andando atrás da menina que ele gosta. Dá uma olhada no vídeo abaixo e vê se eu não estou certa.
  • "Purple Teeth": a única coisa que eu gosto dessa música é o refrão sempre escuto esperando o refrão chegar porque, na minha opinião, é a melhor coisa que aconteceu para essa faixa. A letra é sobre a inconsistência de um relacionamento e sobre o quão instável essa linha que liga duas pessoas é.
  • "So, Soo Pretty": é um instrumental lindo e que te surpreende porque aparece praticamente no fim do álbum.
  • "It Was Love": essa música é uma reflexão e lembrança sobre os relacionamentos amorosos que vivemos na adolescência. 
 Espero que você tenha curtido LANY tanto quanto eu curti falar sobre eles. Se você quiser continuar ouvindo a banda é só clicar aqui para fazer o stream do álbum no Spotify.
 Por essa sexta é só isso que temos para conversar, mas você pode me perturbar por mais posts e/ou acompanhar a minha vida fuxicando: o meu Instagram e o Instagram do blog, o Twitter, meu  canal no YouTube e os vídeos de Jay & Mi, e escolha onde ler a fic clicando aqui. Beijocas! 🌻


 Olá amigos, eu estou aqui com mais uma Resenha Musical. Já que até o presente momento eu não vou ao Rock in Rio desse ano, o blog, de uma forma ou de outra, vai fazer uma singela homenagem ao evento com a dedicação das postagens do mês de Setembro somente para Resenhas Musicais. Essa sexta vamos falar sobre Hey Violet. 
  Não sei se você lembra, mas eu já fiz uma RM sobre essa mesma banda só que na época eles ainda não tinham gravado o disco em questão. Quem quiser refrescar a memória sobre quem eles são e até mesmo ler a primeira resenha é só clicar aqui
  Esse disco tem duas versões que é essa da capa postada aí do lado, que contém 12 músicas, e a versão da Target que tem três músicas adicionais. Vou logo avisando que a resenha é no disco normal e não versão da Target. 
 Eles colocaram na tracklist do disco canções deles que já haviam sido lançadas no "Brand New Moves - EP", mesmo assim a maioria das músicas são novas para os fãs da banda.
 O fato deles terem usado essas músicas não deixou o disco acomodado em uma só sonoridade, pois cada faixa traz uma vibe totalmente diferente e a banda soube trabalhar bem as sua influências ao longo de todas as músicas deles, cada música é facilmente uma música própria, sem cara de ser algo repetido.
 Então vamos lá ver o que eu tenho a dizer sobre as faixas desse disco, sempre levando em consideração que eu não estou citando as que eles já lançaram porque essas já tem uma resenha própria exclusiva para essas músicas. 
  • "Break My Heart": o que eu mais gosto dessa música é de como ela é gostosa de ouvir. Mesmo que essa música seja meio "manjada" por falar de coração partido, eles deram um jeito de criar algo novo, pois a música não lamenta um coração partido, e sim clama pela experiência de ter o coração partido. Essa música foi o primeiro single do disco e o clipe dela é bem high school. Confira abaixo.

  • "Hoodie": sabe aquele coisa de filme que mocinha em algum momento acaba usando uma vez um casaco do seu par romântico e ele simplesmente nunca mais vê a peça de roupa de novo porque a menina nunca devolve e aí eles terminam e sempre tem uma cena dela chorando agarrada ao casaco do menino. Então, deixa eu te contar que Hey Violet tem uma música exatamente sobre isso. "Hoodie" é a música da situação que descrevi acima e devo confessar que a primeira vez que a ouvi achei meio chata, mas conforme eu fui ouvindo o álbum mais vezes a sonoridade dela cresceu e eu passei a gostar dela. A letra também é bem simples e  o refrão gruda fácil. Como não quero cantar sozinha pode apertar o play e assistir o lyric video da música.



  • "My Consequence": adoro como a música começa. Outra coisa que eu gosto é como de alguma forma essa música traz uma luz sobre os relacionamentos. É sobre como cada relacionamento ter a suas consequências e quando nós embarcamos em um devemos estar prontos para encarar essas consequências. 
  • "O.D.D.": o que me atrai nessa música é o conjunto todo dela. A melodia que tem uma vibe antiga mas ao mesmo tempo traz elementos atuais, a letra é forte e a vocalista canta com paixão. Algumas pessoas dizem que essa música é sobre a vocalista se revelando ter Transtorno Desafiador de Oposição, em inglês Oppositional Defiant Disorder (olha o O.D.D. aí), que é  um"transtorno infantil caracterizado por comportamento desafiador e desobediente a figuras de autoridade" (só clicar aqui para saber de onde veio essa definição). Eu, Anmi, não creio que seja isso, eu vejo essa música mais voltado para a palavra odd, que segundo o dicionário Oxford, é um adjetivo que significa estranho (se duvidar é só clicar aqui para ver que não tem é isso mesmo). A letra me remete mais a essa ideia de ser uma pessoa estranha e que não se encaixa bem nos padrões. Escutem a música e comentem o que vocês acham.
  • "All We Ever Wanted": é bem música de balada e para dançar mesmo. Pode colocar essa na sua playlist de música para dançar. Sinceramente, foi um susto quando ela começou porque não segue na mesma linha das demais músicas. Elas são muito diferentes entre si e isso só prova que eles tem um futuro cheio de possibilidades. 
  • "Unholy": a batida do início do refrão é boa e é o que me prende nessa música. A letra é sobre um relacionamento que não deveria estar acontecendo pois a menina tem um namorado. O título remete a noção biblícia sobre a situação toda (um relacionamento não sagrado, ou seja, unholy).
  • "Where Have You Been (All My Night)": mais uma música que lembra algo de balada, de repente não tão dançante como "All We Ever Wanted", mas ela tem o seu valor. O título automáticamente me faz pensar em Rihanna com "Where Have You Been", não tenho a menor ideia se essa era a intenção da banda, mas os títulos estão muito parecidos. 
  • "Like Lovers Do": não sou fã dessa música porque ela tem uma vibe de casa de boneca, mas não de um jeito muito bom para mim. Ela me faz lembrar de episódios de Pretty Little Liars (eu amo PLL, mas não vou esconder que tinha episódio que as bonecas me davam uns arrepios) e filmes de terror. A voz de Rena está me lembrando muito Lana Del Rey e Melanie Martinez. Essa foi a segunda vez que eu tomei susto com o disco porque algo desse tipo não é o que eu esperava da banda, mesmo percebendo que, individualmente, esse tipo de referência está presente em Nia Lovelis e Rena Lovelis, apenas não esperava que fosse parar na banda.
  • "This Is Me Breaking Up With You": essa música parece retirada de um filme bem antigo, é super rock e lembra o início da banda antes da migração para um som mais pop. Tem uma coisa nela que me lembra "Blitzkrieg Bop" do Ramones. 
 Resenha Musical cumprida com sucesso. Gostaram? Quem se interessou pelo álbum é só clicar bem aqui para dar uma ouvida nele no Spotify. Até o próximo post vocês podem checar: o meu Instagram e o Instagram do blog, o Twitter, meu  canal no YouTube e os vídeos de Jay & Mi, e escolha onde ler a fic clicando aqui. Beijocas, chuchus. 🌻

 O último post do Especial Bienal do Livro é uma grande ajuda para você passar pela experiência da Bienal da melhor maneira possível. Nada mais justo e melhor do que alguém que vai em Bienais desde os 3 anos de idade para dar umas dicas, não é? 
 Antes d'eu dar as diquinhas em si, deixa eu situar você que pode ter caído de paraquedas nesse post. Como a Bienal do Livro começa dia 31 desse mês, o blog está fazendo um Especial Bienal do Livro, onde todos os posts desse mês são voltados para o evento e o universo dos livros. Caso tenha perdido algum post, você pode conferir a: Parte 1, Parte 2 e Parte 3
 Então como eu ia falando, resolvi dar umas dicas de como ir à Bienal sem neura nenhuma. Já que tenho alguma, leia-se muita, experiência, por que não compartilhar?
 Sem mais delongas, vamos lá, pegue papel e caneta ou abra o bloco de notas de um dispositivo eletrônico e anote as dicas. 

  • Tenha uma lista de livros - Procure anotar os dados principais dos livros que você quer comprar. É super essencial saber pelo menos o nome do livro, o autor e a editora. Eu, pessoalmente, vou um pouco além disso, ponho ordem de prioridade caso tenha que completar alguma coleção, ordem alfabética de autores, e etc. Não se preocupe, pois eu já ensinei a fazer uma lista dessas na Parte 2 do Especial Bienal do Livro, então é só você clicar aqui para ler sobre como montar uma lista dessas. Os meus amigos mais próximos sabem que eu sou uma pessoa que é super devoradora de livros, por isso sempre tenho um Everest de livros para ler ou que quero ler então vivo com listinhas dessas prontas.
  • Pesquise os preços do livros - Sua lista não foi feita para nada. Então pegue-a e faça uma consulta de preços pelos sites que você está acostumado a comprar e/ou use um site de busca e comparação de preços para descobrir o máximo e o mínimo que estão cobrando por um livro de sua lista. Isso ajuda muito no próximo item.
  • Junte grana - Se você é mais descontrolado quando o assunto é dinheiro, é uma boa ideia juntar. Afinal de contas, nem sempre alguém tem como bancar todas as comprinhas por lá. É claro que uma parte do money para as minhas compras vem da conta bancária da minha mamãe, mas isso não significa que eu não junte dinheiro, ou pelo menos tente juntar. Os livros lá não são muito baratos não, quer dizer, não tem tanta diferença de preço. Às vezes tem, mas isso é algo que depende muito do livro que você quer. E também existem descontos progressivos (um livro 5%, dois livros 10% e assim por diante), ou descontos para quem compra com cartão e/ou a vista. Mesmo assim é bom ir preparado. Tá, eu sei que dei essa dica meio encima da hora, então pode ir pedir grana para todos os seus parentes como presente de alguma data comemorativa. 
  • Informe-se - Procure estar por dentro da Bienal. Saber datas, horários, localizações e preços é super importante. Eu sempre entro no site da Bienal desde janeiro quando é ano do evento aqui no Rio. Sou exagerada, mas saber quanto custa os ingressos, como faz pra chegar ao local e que horas abre e fecha é, literalmente, o mínimo. Quanto mais informações melhor, assim você tem mais oportunidade de escolher qual dia ir ao evento e descobrir como encontrar seu autor favorito. Por isso eu já abri o especial do mês com um post cheio de informações sobre o evento, é só clicar aqui para ler tudo. 
  • Programe-se - Esse é o único dia do ano que me rendo a monótona rotina. Eu programo tudo, desde a hora para dormir até o que vou comer. Criar uma programação ou algum tipo de rotina ajuda a criar uma disciplina durante o evento, o que te possibilita aproveitar o máximo de tudo. Só tente não ser tão tão tão rigoroso, apenas pense em um modo de se organizar para curtir o dia lá. 😉
  • Estoque paciência - É um evento muito muito grande com um monte de coisas incríveis para ver e fazer, por isso atrai multidões. Ter paciência é o segredo do sucesso. Se você se irrita com filas e demora, nem pense em ir. Sim, as editoras/lojas/marcas mais famosas lotam seus estandes, nada mais óbvio que uma fila básica para entrar ou pagar algo. Então, seja paciente porque vai precisar. E como vai precisar da queridinha paciência.
  • Faça um intensivo de musculação - Você vai chegar lá de mãos abanando, mas vai sair cheio de sacolas. Livro não é leve não, meus amigos. Malhar os braços é lá mesmo, as pernas também, pois o evento acontece no Riocentro e lá é gigante, logo você com certeza vai andar muito atrás de seus itens de desejados. 
  • Vença uma prova de resistência do BBB - É super difícil você esquecer que está com fome, sede, frio/calor ou dor. As provas de resistência do BBB são perfeitas para trabalhar esse lado, já que você passará um bom tempo em filas e escolhendo livros e vendo coisas. Quanto mais tempo você conseguir superar isso mais livros você vai ter, olha como isso é o lado positivo da situação.
  • Seja prático - Leve somente, SOMENTE, o que você vai precisar. Ou seja, prepare bolsa ou mochila com a sua carteira de  identidade, o dinheiro para as compras, identificação estudantil para quem for estudante e comprou ingresso de meia entrada e um dos itens mais importantes dessa listinha, que é o ingresso. Ah, vale também lembrar que você pode e deve levar ecobags e sacolas mais resistentes para carregar os livros que foram comprados e não se espante se você cruzar com alguém carregando uma mala ou um carrinho de feira, é comum pessoas levarem para carregar tudo o que compram.
  • Divirta-se - Essa é uma das dicas mais importantes. Chame seus amigos, familiares ou vá disposto a conhecer novas pessoas. A Bienal do Livro reúne tudo de melhor que o universo da leitura pode proporcionar e uma das melhores coisas são as pessoas que você conhece e encontra durante a sua passagem pelo evento. É cheio de gente que compartilha dos meus interesses que você e com certeza você voltará com pelo menos uma história boa para contar do seu dia lá.

 Aaaahhhh... Não quero me despedir desse Especial que fiz. Espero que vocês tirem proveito de todas as dicas que dei. Sério, eu tenho experiência, então me escutem. Algumas dicas envolviam fazer listas e tal, então não se preocupem pois eu já fiz isso tudo por vocês e estou disponibilizando uma pasta com todas as listas que ensinei ou comentei ao longo do especial, incluindo de bônus uma checklist com itens indispensáveis para se ter na bolsa/mochila que você for levar no dia. Eu sei, eu sei, sou um anjo. 


 Mais uma vez eu quero reforçar que espero do fundinho do meu coração que você tenha curtido esse Especial Bienal do Livro organizado por mim com o maior carinho e entusiasmo do mundo. Até o mês que vem e o próximo post. Você pode me acompanhar pelas redes sociais, seguindo o meu Instagram e o Instagram do blog, o Twitter, meu  canal no YouTube e os vídeos de Jay & Mi, e escolha onde ler a fic clicando aqui. Beijocas, amorinha. 🌻

 Como você já sabe esse mês é somente sobre livros, então decidi que nada mais justo seria eu dividir com vocês sobre como eu catalogo/organizo os meus livros. Antes de comentar sobre como faço isso, caso tenha perdido algum post do Especial Bienal do Livro, você pode conferir as Parte 1 e Parte 2 ao clicar por seus nomes. 
 No momento, não tenho muito espaço para tê-los enfileirados, lado a lado, em uma estante linda que recobre toda uma parede e... Acho que comecei a sonhar acordada no meio do post. Mea culpa!
 Voltando ao que interessa de verdade. O modo como eu organizo os meus bebês é bem simples e informatizado. Você pode me dizer: "Eu não preciso disso, já tenho tudo organizado no Skoob", mas o Skoob é uma rede social antes de ser um modo de catalogar/organizar os livros. Outro motivo para usar esse método que vou disponibilizar é que você poderá organizar melhor os seus livros e terá essa catalogação offline e será algo pessoal. Por falar em Skoob, podem me achar lá se clicar aqui.
 Agora vamos ao ponto principal, como é que o tal método de organização?
 Eu criei uma tabela interativa no Excel com os aspectos relevantes para a catalogação de um livro somados com umas ideias para dar um toque mais pessoal ao arquivo. As categorias são: título, autor, editora, coleção/série/saga, gênero, língua, status, situação, nota e comentários.
 Explicando o que cada categoria significa:

  • Título - é o nome do livro;
  • Autor(es) - nome de quem escreveu o livro;
  • Editora - nome da editora que publicou o título;
  • Coleção/Saga/Série - livros que tem algum tipo de continuidade podem ser identificados e agrupados por conta de suas categoria;
  • Gênero - identifica qual é o gênero que aquele livro pertence, ex.: romance, comédia, etc.;
  • Língua - é para caso você tenha algum livro que não seja em português, você poder anotar em que língua aquele título está;
  • Status - é o que classificará se o livro foi lido ou não;
  • Situação - é o campo que determinará o se livro foi emprestado ou está com você;
  • Nota - em uma escala de zero a dez, você poderá classificar o livro, caso já tenha sido lido.

Olha uma foto de como fica a minha planilha organizada com os meus títulos.


 Mais uma vez eu serei muito muito legal e vou partilhar com vocês essa planilha bem explicadinha sobre como organizar os livros. Ah, quem perdeu o post da semana passada sobre a minha wishlist de livros para esse evento maravilhoso que é a Bienal do livro, é só clicar aqui para ler e não se preocupe, porque tem um modelo de wishlist na mesma pasta da planilha. Obrigada, de nada!!! 😉


 Então é isso. Ficamos por aqui, mas fique de olho no blog para o post final do Especial Bienal do Livro que está sendo feito durante todo o mês de Agosto. Enquanto você espera pelo novo post, que tal dar uma olhada no meu Instagram e o Instagram do blog, o Twitter, meu  canal no YouTube e os vídeos de Jay & Mi, e escolha onde ler a fic clicando aqui. Beijocas, amora. 🌻

 Olha eu aqui mais uma vez!!! Quem está desavisado sobre, o mês de agosto todo será de posts do Literaturando em homenagem a 18ª Bienal Internacional do Livro Rio e essa é a parte dois. Caso tenha perdido o primeiro post do Especial Bienal do Livro, você pode conferir ele clicando em Parte 1.
 Dessa vez, trouxe uma das coisas que eu sempre faço durante a época da Bienal, ou seja vou dividir com vocês a minha wishlist de livros. 
 Quem me conhece pessoalmente sabe que tenho a fama de fazer booklists gigantes, mas especialmente devido a essa crise, a lista foi compactada para apenas uns 31 livros. Dentre os quais espero conseguir comprar 10 na Bienal. MAS isso é negociável porque na última edição, adquiri 30 livros e levei a falência a minha mãe.  Em geral o meu objetivo desse ano é não gastar tanto lá.
 As fotos daí de baixo são só para vocês verem. Tem apenas uns 3 ou 4 que eu sei que não vou achar lá porque são livros que estão em inglês e bom eu nunca achei nenhum livro em inglês para comprar por lá. Se alguém souber, por favor, comente que eu dou uma passada por lá.





 Isso é só para vocês terem uma noção de quantos títulos novos eu estou querendo adicionar a minha coleção. Para vocês sentirem mais profundamente o meu dilema, vou por em tópicos alguns dados da minha wishlist. 
  • Editoras: são 18 editoras diferentes. Esse ano as editoras que tiveram livros que mais me chamaram atenção foram a Galera Record (com 5 livros na lista), Paralela (com 4 livros), Intrinseca (com 3 livros), seguida por Globo Alt e Rocco (ambas com 2 livros na lista), todas as demais conseguiram emplacar apenas um livro para a lista.
  • Autores: são muitos autores diferentes, mas dessa vez estão se destacando Anna Todd (com 2 livros) e Adam J. Kurtz (com 2 livros), Rachel Corn e David Levithan (com 2 livros) e a linda da Rupi Kaur é quem tem mais livros na lista (com 3 livros).
  • Coleções/Sagas/Séries: ultimamente o meu foco é não me embrenhar por livros desse tipo de categoria porque eu sempre sofro com a quantidade de livros que tem para comprar e com a espera para lançarem os próximos livros. Como eu estou fugindo disso, só quero comprar os dois últimos livros de Série After da Anna Todd e descibri que um dos outros livros na lista é de uma Série que ainda não tem nome definido. 
 Acredito que você tenha ficado curioso sobre como eu faço essa minha wishlist de livros para a Bienal. Eu faço uma tabela no Word com os campos que eu desejo saber sobre os livros e vou preenchendo. Para facilitar você (olha como eu estou sendo uma flor de pessoa), eu montei uma tabela no estilo das que uso e estou disponibilizando para vocês fazerem o download.


 Espero que não tenha assustado vocês com a quantidade de livros que eu desejo. Enquanto vocês aguardam pelo próximo post, curtam os links para: o meu Instagram e o Instagram do blog, o Twitter, meu  canal no YouTube e os vídeos de Jay & Mi, e escolha onde ler a fic clicando aqui. Beijocas, amores. 🌻

 Olá, pessoa linda. Não me mate pelo sumiço. Foi pelo bem maior da minha vida acadêmica, é sério. Agora eu estou mais livre e 100% de volta para o blog. Vou postar tanto que você vai querer que eu não post mais. Brincadeiraaaaaaaaa!!!
 O logo da foto é da edição do ano de 2015, mas no fim desse mês começa a 18ª edição da Bienal do livro que em poucas palavras é o meu evento favorito de todo o mundo. Para quem chegou recentemente no planeta Terra e não sabe do que eu estou falando, pode deixar que eu explico. A Bienal do Livro é um evento literário que acontece de dois em dois anos no Rio de Janeiro (tem edições em outros estados do Brasil). A organização do evento sempre tem um país ou autor que é homenageado durante o evento. Geralmente, escritores, roteiristas, cartunistas, jornalistas e etc, são convidados para palestras, debates e sessões de autógrafos. E é claro que as grandes, pequenas, médias e independentes editoras/lojas expõem e vendem seus artigos que são em 99,9999999999999% dos casos livros.
 Para quem não sabe eu simplesmente AMO a Bienal do Livro e por isso decidi que esse mês o blog será somente dedicado para a Bienal do Livro. Toda sexta vai ter um post Literaturando mas será totalmente voltado para a Bienal. Começando por esse post que tem como finalidade falar sobre o evento e dar algumas informações.
 Como sempre, ou pelo menos desde que eu vou nesse evento, ele será realizado no Riocentro que é um lugar gigante (para você ter uma ideia do tamanho do local clica aqui para ver o mapa do evento), vai do dia 31 de agosto até dia 10 de setembro. Já vai olhando a sua agenda e arrumando aquele tempinho para conferir. Os mais apressadinhos, ou não porque só faltam 26 dias para o primeiro dia,  já podem adquirir um ingresso para o evento. Na imagem abaixo, você pode conferir melhor sobre o evento. 


 Até o momento em que este post foi escrito (31/07), os seguintes autores já estavam com a presença confirmada na Bienal: Abbi Glimes, Jenny Han, Karin Slaughter, Gayle Forman, Nuccio Ordine, Pepetela, Paula Hawkins, Sofia Silva, Carl Hart, Charles Duhigg, Leisa Rayven, V.E. Schwab. Viu algum nome que gostou? Ah, mas se prepare porque sempre tem um ou outro autor que é convidado pela sua editora para ir ao evento assinar livros dentro da exposição da editora. 
 A Bienal tem uma programação cultural beeeeeeem agitada durante todos os dias que está ocorrendo. Eles realizam: o Café Literário, atividade infantil, Arena #SEMFILTRO, encontro com autores e conexão jovem, Fórum de Educação, geek & quadrinho e o encontro internacional de profissionais do livro. Para saber mais sobre cada programação cultural é só clicar no nome dela. De nada! 😉
 Para facilitar vocês estou disponibilizando uma maneira bem mais rápida de ter acesso aos links do próprio website da Bienal para uns assuntos que devem interessar a todos vocês:
 Caso ainda permaneçam dúvidas você pode clicar aqui e será direcionado para o website do evento, lá eu tenho certeza que você vai se encontrar melhor. 
 Espero que tenham gostado desse post e que fiquem ligados no blog para mais novidades relacionadas a Bienal, ainda tem muita coisa boa vindo por aí. Ah, antes que eu me esqueça, até a próxima sexta-feira, podem usar o meu Instagram e o Instagram do blog, o Twitter, meu canal no YouTube e os vídeos de Jay & Mi, e escolher onde ler a fic clicando aqui, para passar o tempo. Beijocas, chuchus. 🌻


   Um mês antes da Bienal eu estou aqui para apresentar a vocês uma das minhas autoras favoritas: Rupi Kaur. Essa linda da foto aqui do lado é ela.

   Rupi Kaur é indiana que quando criança migrou com sua família para o Canadá. Aos 5 anos, ela começou a desenhar e pintar, assim como a sua mãe faz. Até ela aprender as línguas oficiais do Canadá, era muito introvertida, porém assim que o fez tornou os livros os seus melhores amigos. Aos 17 anos, Kaur troca o desenho e a pintura por cadernos e mais cadernos onde ela conta as suas experiências na forma de poesias. Os temas frequentes nos seus trabalhos são: feminilidade, amor, perda, trauma e cura. 

   A editora Planeta do Brasil, já publicou um livro de Rupi, o Outros Jeitos de Usar a Boca. Esse já dá para comprar antes da Bienal. E, mais recentemente, o selo Lua de Papel, da Editora Leya, traduziu e publicou uma versão em português do livro "Leite e Mel" (é o mais recente e Kaur o divulga pelo mundo), mas como o selo é de Portugal, ainda deve demorar para esse livro aparecer por aqui. Que ele venha antes da Bienal.

   Eu a conheci em um post do Instagram que estava na área do explorar. Desde que li algo dela me apaixonei de cara. A forma como ela escreve me conquistou muito sério.  Aqui seguem algumas fotinhas de uns poemas dela para eu provar para vocês como ela é incrível. Estão em inglês porque a resolução desses poemas em português não era boa. 



   Espero que vocês tenham amado a Rupi (eu já fazendo a friend dela) tanto quanto eu a amo. Para facilitar que vocês não percam contato com ela é só se ligar nessa listinha aqui: Instagram, site, Facebook, Twitter e YouTube. E quem quiser adquirir os livros dessa deusa, é só clicar aqui e aqui.

   Foi um prazer apresentar essa autora maravilhosa à vocês. Já sabem o que fazer para não perder contato, só ficar de olho nesses links: o meu Instagram e o Instagram do blog, o Twitter, meu  canal no YouTube e os vídeos de Jay & Mi, e escolha onde ler a fic clicando aqui. Beijocas, até a próxima.


   Demorei mas finalmente ouvi o novo álbum do Paramore e vim aqui resenhar ele.  Só posso diz uma coisa: olha que mudança!!!!
   Quando eles lançaram o single "Hard Times", uma porta para um som diferente, mais muito diferente mesmo, se abriu. Veio uma enchurrada de inovações carregadas de tudo que há de bom. Acredito que eles fizeram um álbum bem good vibes (provavelmente minha definição de good vibes é bem alternativa e particular) com as letras mais não good vibes, porque muitas letras vão lá no fundinho do coração e tocam tudo que tem lá. O que não é uma novidade em si porque as letras deles sempre foram desse jeito.
   Esse álbum tem uma proposta diferente de todos os outros, mas eles mesmos disseram estavam cansados de fazer o mesmo tipo de som e também queriam mostrar mais de si mesmos com outras influências que eles têm. Tem um som bem anos 80, 90 e 00 em todas as músicas e é impossível não terminar com, pelo menos, uma música grudada no fundo da sua mente.
   As músicas do álbum foram compostas por Hayley Williams, Taylor York e Zac Farro. Não é um álbum para ser apenas ouvido, mas sim apreciado pela obra que é. "After Laughter" é o resultado de períodos de depressão vividos pelos integrantes da banda em um determinado momento de vida deles. Acho muito importante ver resultados positivos vindos de momentos escuros pelos quais todos nós passamos pelo menos uma vez durante a vida. As letras de todas as músicas carregam mensagens que tornam impossível o não reconhecimento de nós mesmos em algumas situações de nossas vidinhas. Fiquem com isso em mente ao lerem a resenha e escutarem o álbum.
   Agora eu vou mostrar minha análise das minhas músicas favoritas do disco deles. Foi muito dificil escolher mais eu consegui.
  • "Hard Times": É o primeiro single dessa nova era. A melodia é dançante, a letra é perfeita. O fim da música me fez pensar em Daft Punk. Desde o início já dá vontade de dançar e cantar junto. Outra coisa que gosto é o clipe dessa faixa, super colorido. Você pode assistir ao vídeo aqui em baixo.

  • "Rose-Colored Boy": O começo me lembra músicas antigas e, rapidamente, penso no clássico High School americano bem filme e todo cliché. De novo um instrumental maravilhoso e super dançante. A letra é bem diferente e adoro como ela reflete a vontade de apenas sentir quaisquer que sejam os nossos sentimentos. A potência da voz da Hayley me lembra do pop-punk que eles começaram.
  • "Fake Happy": Amo como o início dessa música é um tiro nos nossos corações com a voz de Hayley bem natural, chega a cortar o coração, mas aí boom! a melodia animada começa. A letra é bem impactante. Essa faixa é literalmente um hino perfeito sobre felicidade falsa, fingida que todos muitos aparentam. É realmente como eu disse, a letra é profunda. 
  • "26": O titulo dessa musica é o meu número favorito, então quando fui ouvir tinha minhas expectativas bem no alto e olha eles não me desapontaram. A melodia é bem fofa e é a mais lenta de todo o álbum. Hayley disse em uma entrevista que essa é uma música que conversa com a sua versão mais jovem e que buscou inspiração para a escrita com base no que gostaria de dizer para pessoas que estivessem passando pelo mesmo tipo de situação que ela vivenciou. 
  • "Pool": Ah o amor. Nessa música ele é uma piscina. A letra faz uma analogia com a forma como as pessoas mergulham de cabeça no amor, mas não do jeito bom, pois a ideia é justamente mostrar que não é fácil amar. Hayley quis mostrar esse lado escuro do amor e sobre como ainda lutamos por ele mesmo quando estamos cansados de nadar em busca desse porto seguro na pessoa amada.
  • "Caught In The Middle": Amo como essa música define todas as crises existenciais que já tive. "Caught In The Middle" é um hino que representa todas as incertezas da vida, os medos sobre o futuro. Acho que ela define bem essa relação que as pessoas ansiosas, ou não, tem com a sociedade. Uma das minhas partes favoritas é a ponte, principalmente porque me identifico muito com essa parte a letra: 
"No, I don't need no help
(não, eu não preciso de ajuda)
 I can sabotage me by myself
(eu posso me sabotar sozinha)
I don't need no one else
(eu não preciso de ninguém)
I can sabotage me by myself
(eu posso me sabortar sozinha)"

*tradução livre feita por mim*

   Essas foram as minhas faixas favoritas desse lindo e incrível álbum que Paramore presenteou o mundo. Desde as melodias até as letras, nada pode ser considerado ruim. Quem amou essa nova fase pode escutar "After Laughter" no Spotify clicando bem aqui. Por favor, fiquem de olho nesses links: o meu Instagram e o Instagram do blog, o Twitter, meu  canal no YouTube e os vídeos de Jay & Mi, e escolha onde ler a fic clicando aqui. Para me despedir de vocês, eu vou deixar esse print de um comentário que resume muito bem a minha opinião sobre esse álbum mais que lindo de Paramore.


   Morta de saudades eu estava de escrever posts em que eu resenho alguma coisa, principalmente uma Resenha Musical. Pois bem, dedico esse post para essa coisa que eu amo fazer que são as resenhas musicais. Demorou um tempo para esses posts voltarem porque estava sem nenhum tipo de fone, eu sei, eu sei, momentos muito muito tristes.
   Sem mais delongas, vos trago hoje o álbum de ninguém menos que Harry Styles, diga se de passagem o meu favorito da One Direction.
Bora lá conversar sobre esse hinário.
   O disco é o primeiro trabalho solo de Styles contém dez faixas com um total de zero feats. Harry é solo mesmo, sem collab. Mas o que não faltou foram colaborações nas composições, pois não há nenhuma música desse disco foi escrita 100% por Harold, todas tem pelo menos um co-autor.
   Apesar de ter uma vibe, no geral, alternativa o gênero é pop. Antes mesmo de lançar o primeiro single "Sign of the Times" e o álbum, as poucas pessoas que tiveram acesso ao trabalho já começaram a apontar as influências de grandes artistas, como: Elton John, Queen e os Beatles, sendo os responsáveis de tornar o som vindo de Harry algo digno de ser chamado de obra prima. 
   Agora vamos lá para o que interessa, vou compartilhar o que achei dessas 10 músicas. 
  • "Meet Me in the Hallway": Os violões dessa musica sao ótimos. Assim que a musica começa você sente uma vibe de misterio e ao mesmo tempo uma sensação de que está ouvindo um acústico. A voz solo de Harry ganha novas dimensões, é muito envolvente e dá para sentir a entrega dele ao cantar. A letra dessa faixa é super intensa pois fala de um relacionamento com uma pessoa que não se abre muito e Harry canta sobre como é doloroso ter que sempre ficar a espera de uma abertura. 
  • "Sign of the Times": Foi o single que marcou a volta dele as paradas de sucesso. Esta música inicialmente me chocou, pois a sua letra é de uma veracidade tangivel. Ela consegue traduzir exatamente como nos sentimos (pelo menos como eu me sinto) atualmente - sempre na eminencia de algo ruim e como se o fim de tudo estivesse próximo. Styles nessa canção consegue passar todo esse sentimento e realmente se entrega. Aqui embaixo vocês podem conferir o videoclipe dessa música que é com toda certeza um hino.
  • "Carolina": dizem as más línguas  que essa faixa foi escrita para uma fã, Townes Adair Jones (porque as Directioners são tudo agentes do FBI e da CIA), que ele viu apenas uma vez e tal menina é de um dos dois estados da Carolina lá nos EUA. A letra é leve, a melodia é bem gostosa. Sempre que ouço essa música, sinto como se ela fosse de um filme.
  • "Two Ghosts": mais uma faixa que eu não me espantaria nem um pouco se a ouvisse em um filme ou série. Gosto muito de como a sua melodia é algo que não parece novo, sabe quando você sente como se fosse algo familiar? Pois é assim que me sinto quando ouço essa música, uma mistura de "sempre te ouvi" com nossa que "guitarrinha gostosa". Eu adoraria dizer que essa é uma música específica para alguém, mas nem os fãs conseguem se decidir se é para Taylor Swift ou se é para o Louis Tomlinson. Diante de tanta indecisão fico com a resposta do Harry quando fizeram esse tipo de pergunta: "[...] self-explanatory".
  • "Sweet Creature": essa é uma música que desde que ouvi associei a Gemma, irmã de Harry. O tipo de amor que essa música me traz é um amor que não é o mesmo que um casal vive. Já li em uns lugares dizendo que a mãe dele chora com essa música, então eu realmente acho que é algo relacionado a sua família. Ah, só como curiosidade o nome da música é tirado de um fala escrita por ninguém menos que William Shakespeare em Othello.
  • "Only Angel": essa é a música que me iludiu muito, pois logo no começo tem um piano e fundo mais calmo que lembra muito a melodia de "Sign of the Times", mas do nada você escuta a voz poderosa de Harry acompanhada de uma melodia mais pesada em relação a anterior. A vibe é super influenciada pelo rock dos anos 70. Supostamente a música é sobre Kendall Jenner, agora é ela é uma das Angels da Victoria's Secret e a música fala sobre anjos então é só ligar os pontos. Curiosidade é que a primeira estrofe foram escritas por Charles Bukowski e que estão no filme Barfly, ou em português Barfly - Condenados pelo vício. Harry é muito fã desse poeta e de diversos modos o homenageia. 
  • "Kiwi": é música que demonstra a versatilidade de Styles. Com certeza é a música mais rock n roll desse álbum. O título diz Kiwi, mas não se enganem, não é sobre a fruta (como muitos acharam), não é sobre um passáro que não pode voar comum da Nova Zelandia, muito menos sobre os Neo Zelandeses (Kiwi é um termo coloquial que os gringos usam para se referirem a eles, tipo Aussie para os Australianos). A música fala sobre uma mulher (supostamente uma atriz neo zelandesa) bem bem bem bem bem rebelde pela qual ele se sentre atraido e que mesmo sabendo que ela faria de tudo para mante-lo ao seu lado (tipo dizer que está grávida dele, como o refrão da música diz), ele decide pagar para ver, ou seja, mesmo sabendo que no final ele vai acabar pagando caro por essa aventura. 
  • "Ever Since New York": aconteceu algo em NYC para mudar a vida desse menino. Sem dizer o que ou quem aconteceu, ele escreve uma música sobre o que dizem sobre ele e sobre como o que dizem não condiz com a verdade. ele passa a música toda pedindo que lhe digam algo que ele já não saiba. Mais uma vez, supostamente sobre a Taylor Swift e essa poderia ser a sua resposta final sobre esse momento de sua vida. Eu prefiro acreditar que seja sobre todas essas coisas que a mídia diz sobre os artistas, sempre buscando criar noticias quando publicam os rumores e nem sempre se preocupando em saber a veracidade dos rumores. 
  • "Woman": é a música mais sexy que desse disco. Tudo nela é muito bom e envolvente. A vibe rock mas que faz querer curtir a música com uma outra pessoa. Vou logo avisando que é sobre ciúmes, parece que Styles não sabe lidar muito com o fato da ex dele ter um cara agora porque ele ainda gosta muito dela. A intro dessa música fala sobre Netflix e foi gravada por um YouTuber chamado FrankJavCee, se você clicar aqui pode ver o Frank comentando sobre a sua aparição nessa faixa do disco. Harry disse em algumas entrevistas sobre o processo criativo desse álbum e durante esse momento ele e os componentes de banda faziam maratonas e mais maratonas de comédias românticas (é o gênero de filme favorito de Styles) em que no fim de cada filme eles tinham que escrever músicas sobre item assistido. 
  • "From the Dining Table": é uma música bem gostosinha de ouvir e tem um quê de adeus. você consegue sentir nela a despedida com um pouco de nostalgia. Esta é claramente sobre uma pessoa pela qual ele ainda tem sentimentos, mas que o relacionamento deles não vai voltar mesmo que ele queira muito ela não vai ligar pedindo desculpas (ele diz algo do tipo na letra). Ou seja, mais uma música de dor de cutuvelo. 
   Parece que o menino Harry arrasou na sua estreia não é? Pois quem gostou pode escutar o álbum no Spotify clicando bem aqui. Não esqueçam de comentar qual é a sua música favorita ou de me contar qual é o seu boy da One Direction favorito. Ah, fiquem de olho nesses links: o meu Instagram e o Instagram do blog, o Twitter, meu  canal no YouTube e os vídeos de Jay & Mi, e escolha onde ler a fic clicando aquiAté o próximo post!!! 

Oi pessoal!!! Tudo certinho? Comigo tudo lindo. 

Esse post é para fazer uns avisinhos e falar sobre umas novidades. Então vamos lá!!!!

Primeiramente, avisando de um pequeno detalhe no blog. Provavelmente vocês nem repararam nele.



Bem onde está essa setinha e a linha vermelha, se encontra a mais nova página do blog. 

Nessa nova página, eu estou disponibilizar todos os links de onde eu posto as minhas estórias. Por enquanto, só tem informações sobre a LiveSOS: The Memories, mas em breve deve ter mais sobre uma outra estória que deve brotar em breve.

Por falar na fanfic, eu vou aproveitar para avisar que ela está publicada no Social Spirit e que se clicar aqui você pode ler ela lá.

Segundo aviso é sobre o meu projeto de falar sobre itens de papelaria. Finalmente, decidi um nome. Vai continuar se chamando Anmi Writes. Aqui em baixo vocês podem ver o logo dele. Estou esquematizando tudo para fazer as primeiras postagens.


Super fofo ele, não?

Aviso de número três!!! Vou começar a compartilhar minhas desventuras pelo mundo da cosmética. Isso significa que tudo que tudo o que eu arrumar de produtos de cabelo, pele, maquiagem e etc, vou mostrar para vocês e contar sobre os resultados e tal. Fiquem de olho aqui, no meu canal do YouTube e no meu Instagram.

Isso é tudo o que temos neste post. Obrigada por lerem!!! Fiquem ligados nesses links para verem mais coisas: o meu Instagram e o Instagram do blog, o Twitter, meu  canal no YouTube e os vídeos de Jay & Mi, e escolha onde ler a fic clicando aqui. Beijocas!!! 😘